Projeto De Intervenção Semiliberdade

expressões da “questão social” na contemporaneidade a partir dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de semiliberdade no Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (CRIAAD) de Duque de Caxias. Método. Foi adotada a abordagem qualitativa, privilegiando o contato direto com os sujeitos sociais em sua realidade concreta da unidade de semiliberdade. A amostra da pesquisa foi composta por adolescentes que cumprem medidas socioeducativas por…

protetivas. Assim sendo, serão tecidos comentários pertinentes não só quanto às medidas socieducativas propriamente ditas – advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, inserção em regime de semiliberdade e internação em estabelecimento educacional –, mas também, só que de maneira muito mais sucinta, acerca das REVISTA DA ESMESC, v. 20, n. 26, 2013 | 169 medidas de proteção passíveis de serem aplicadas ao adolescente infrator –…

adolescentes, serão aplicadas as medidas socioeducativas de advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, inserção em regime de semiliberdade e internação em estabelecimento educacional. Destas medidas socioeducativas aplicadas ao adolescente, as de inserção em regime de semiliberdade e de internação em estabelecimento educacional, são as únicas que são privativas de liberdade e devem ser aplicadas somente em último caso e em…

A provisória, que é uma coisa mais rápida, não é medida ainda, mas faz parte do DEGASE, tem a internação que é um acompanhamento mais sistemático e a semiliberdade, que você busca fazer o acompanhamento para o adolescente sair dali. Tem a L.A., que é executada pelos municípios, né? E acho também importante falar isso, assim, a medida de semiliberdade é uma preparação para o adolescente tá mais vida livre mesmo, então, assim, o objetivo ali é você auxiliar o adolescente, acompanhar, fazer…

TEÓRICA ...............................................................06 2.1 - O surgimento da prática psicológica no poder judiciário ..............06 2.2 - ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO PODER JUDICIÁRIO ...................................07 2.3 - INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM MENORES INFRATORES ...................................08 2.4 - INTERNAÇÃO EM ESTABELECIMENTO EDUCACIONAL ............................................09 2.5 – DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO…

2 POLÍTICA DE ATENDIMENTO Política de atendimento à criança e ao adolescente estabelecido no Estatuto da Criança e do Adolescente: Participação popular, descentralização, trabalho em rede de serviços. A política de atendimento exige intervenção de diversos órgãos e autoridades detentoras de atribuições específicas e diferenciadas, responsáveis pela identificação e construção de soluções dos problemas existentes, no plano coletivo e também no plano individual do atendimento ao seguimento

preferencialmente, utilizar os equipamentos disponíveis na rede de atendimento dos municípios. OBJETIVO GERAL Dar continuidade às ações individuais iniciadas dentro das Unidades; Contribuir para a construção e execução de novos projetos; Priorizando o fortalecimento dos vínculos comunitários; Incentivando a utilização dos equipamentos públicos disponíveis na rede de atendimento. EIXOS DO PROGRAMA: saúde, educação, dinâmica familiar, trabalho e renda:…

de um projeto com o curioso nome de Fique Vivo. Tal projeto incluía ações educativas, culturais e de saúde. As atividades são realizadas em Unidades da FEBEM e promovem oficinas de grafite, produção de instrumentos de percussão, D.J., leitura, paternidade e prevenção da AIDS. São atividades, que estimulam os jovens infratores e que para eles são interessantes. Há também um plantão oferecido aos internos, de procura livre, que é dado por estagiários de psicologia. Uma história O Projeto…

comunidade ........................................................................... 20 2.1.4 Liberdade assistida ..................................................................................................... 21 2.1.5 Inserção em regime de semiliberdade ........................................................................ 22 2.1.6 Internação em estabelecimento educacional............................................................... 23 2.1.7 Medidas previstas no art.…

local de residência ....................................................................................................................................................... 21 Tabela 3. Número e distribuição percentual dos adolescentes em medida de semiliberdade por local de residência ....................................................................................................................................................... 21 Tabela 4. Número e distribuição percentual dos…