Plano De Aula Identificação De Amostras Solidas

..............................................................................11 2. RESUMO De acordo com o cronograma das aulas experimentais da disciplina de ILQ (Introdução ao Laboratório de Química) do curso de Licenciatura em Química na UDESC – CTT e principalmente com a inter-relação entre temas abordados durante as ultimas aulas sugeridos e supervisionados pelo professor Rogério A. Gariani, que incluem separação de misturas e purificação de substancias, surgiu…

chromatography) . Trata-se de uma técnica de separação analítica muito difundida e utilizada devido sua facilidade, confiabilidade e sua capacidade de separação de uma mistura. E pode ser utilizada para diversas finalidades, tais como: para a identificação de compostos, por comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de compostos, separando-se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como um…

Quantitativa Curso: Engenharia Química Período: 4º a Prof .: Dra. Dayene C. Carvalho INTRODUÇÃO A QUÍMICA ANALITICA QUANTITATIVA 1 PLANO DE ENSINO 1- Introdução ao curso. 1.1 - A balança analítica 1.2 - Abertura (solubilização) de amostras. 2 - Tipos de análises gravimétricas. 2.1 - Gravimetria de volatilização 2.1.1 - Determinação de componentes voláteis em uma amostra. 2.2 - Gravimetria de precipitação. 2.2.1 - A precipitação: Escolha do precipitante 2.2.2 - O precipitado depositado…

Identificação e descrição dos solos INTRODUÇÃO A descrição e identificação do solo, bem como a avaliação de suas propriedades principais são muito importantes na engenharia. Este relatório visa, com base em dados coletados em laboratório, identificar e descrever o solo por meio dos métodos: MCT e ASTM. A ASTM é uma organização voluntária dos Estados Unidos de normatização. Seu método oferece instruções de operações especificas para descrever visualmente e manualmente o…

261 (Técnico em Química Industrial) Discente - Número de Chamada: Ana Beatriz Souza de Mattos Silva – n° 03 Thiago José Pinheiro dos Santos – nº 27 Nilópolis, 04 de abril de 2013. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA 5 2. OBJETIVOS 7 3. AMOSTRA SÓLIDA 1A 8 3.1. Exames Preliminares 8 3.2. Constantes físicas 8 3.3. Análises Elementares 8 3.4. Ensaios de Solubilidade 10 3.5. Lista inicial fornecida pelo ANALOR 11 3.6. Lista de substâncias após a eliminação por Grupo de…

Notas de Aula - Mecânica dos Solos 38 UNIDADE 4 - PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA DOS SOLOS 4.1 Introdução Os solos que apresentam certa porcentagem da fração fina (silte e argila), não podem ser adequadamente caracterizados pelo ensaio de granulometria. São necessários outros parâmetros tais como: forma das partículas, a composição mineralógica e química e as propriedades plásticas, que estão intimamente relacionados com o teor de umidade. Define-se plasticidade como sendo a…

desenvolvido através de conteúdos repassados em sala de aula pelo professor técnico Edson André e também através de pesquisas a livros e sites, com a finalidade de conclusão da disciplina de lubrificação. Introdução A lubrificação é o processo ou a técnica utilizada na aplicação de uma camada, na qual é chamada, lubrificante, na qual possui a finalidade de reduzir o atrito e o desgaste entre duas superfícies sólidas em movimento relativo, separando-as…

incluir, na grade curricular do ensino fundamental e médio, aulas práticas nas quais o aluno poderá aprender acerca das enteroparasitoses e suas respectivas profilaxias. Quando possível, cabe visualizar o enteroparasito por meio do microscópio a fim de despertar a curiosidade e a possível propagação de informações relevantes por intermédio de crianças e adolescentes. Deve-se levar em consideração a biossegurança no laboratório de aulas práticas com a paramentação correta para…

Horária: Teórica 20 h Prática 20 h Lauro de Freitas – Bahia 2015.1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. PLANO DE DISCIPLINA 3 2.1 EMENTA 4 2.2. FINALIDADE 4 2.2.1. Objetivo Geral 4 2.2.2. Objetivos Específicos 4 2.3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4 2.4. MÉTODO 5 2.5. AVALIAÇÃO 5 2.6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6 3. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 9 4. INSTRUÇÕES GERAIS DA DISCIPLINA E DO LABORATÓRIO 11 ROTEIRO DAS AULAS PRÁTICAS…

Visão Frontal da 1ª amostra –..........................................................................16 Figura 8: Visão Superior da 1ª amostra (material polido) –.............................................16 Figura 9: Visão Frontal da 2ª amostra –..........................................................................16 Figura 10: Visão Superior da 2ª amostra (material não polido) –....................................16 Figura 11: Ataque com Solução Ácida da 4ª amostra…