Normas De Laboratório

DA TÉCNICA DE GRAM 5 2.2. TÉCNICA E FUNDAMENTOS DA COLORAÇÃO DE GRAM 5 2.3. A IMPORTÂNCIA DA COLORAÇÃO DE GRAM PARA DIAGNOSTICO CLINICO E TRATAMENTO IMPIRICO 6 2.4. NORMAS DE BIOSSEGURANÇA EM MICROBIOLOGIA 7 2.4.1. Cuidados Gerais A Serem Adotados No Laboratório De Microbiologia 7 2.4.2. Normas Para Utilização Dos Laboratórios De Microscopia 8 2.5. OUTRAS TÉCNICAS DE COLORAÇÃO PARA BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA NA ÁREA MÉDICA 8 2.5.1. Método de Ziehl-Neelsen (Coloração de Bactérias…

Normas para utilização de Laboratórios de informática em Instituições Infantis O laboratório de informática é destinado ao uso dos alunos e professores, como extensão da sala de aula, para o desenvolvimento dos conteúdos programáticos de forma diversificada, como mais uma ferramenta de trabalho em prol do conhecimento e da aprendizagem. Qual a importância das regras? Se não houver regras num ambiente deste tipo, ele perde seu objetivo principal e sua utilidade é danificada. Da parte…

proteção individual – EPI´s são acessórios obrigatórios para todos os trabalhadores no ato de suas funções, isto faz diminuir os riscos de acidente e protege quando não puderem ser evitados, reduzidos em menores percentuais aceitáveis de acordo com as normas em vigor, pois, as obrigatoriedades desses devem ser orientadas por um profissional especializado na área de segurança do trabalho. Quanto ao EPI cabe ao empregador distribuir gratuitamente ele, usado adequado à função e o risco em…

BRAZILIAN PV SYSTEMS APPLICATIONS: EXPERIENCES AND CHALLENGES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Roberto Zilles LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS - INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO resumo da palestra: Brazilian PV systems applications experiences and challenges - Experiências desde o inicio da década de 80, fabricação nacional de módulos; - Programa de Desenvolvimento Energético dos…

SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ Laboratório Central de Saúde Pública Av. Barão de Studart, 2405 – Aldeota CEP: 60120-002 Fone: (85) 3101-1472 - Fax: (85) 3101-1485 Fortaleza – Ceará MANUAL DA QUALIDADE NÚMERO 01.24210.001 TÍTULO: MANUAL DA QUALIDADE E BIOSSEGURANÇA REVISÃO PALAVRAS-CHAVE: QUALIDADE - BIOSSEGURANÇA 08 ELABORADO VERIFICADO APROVADO Nº PÁG. ELZA IZABEL ALICE 37 Data: Data: Data: SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2.…

BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (BPL) As BPL´s tem como objetivo instituir normas e medidas que reduzam ao máximo a exposição a riscos que afetam a saúde de todos os trabalhadores, estudantes e estagiários nos laboratórios da área básica que estão em contato com equipamentos, substâncias químicas e espécimes biológicos. Todo pessoal de laboratório deve: • Conhecer as regras para o trabalho com agente patogênico; • Conhecer os riscos biológicos, químicos, radioativos, tóxicos e ergonômicos…

Inglaterra: TB cinco vezes maior• Dinamarca: Hep sete vezes maior• “De nada adianta usar luvas de boa qualidade e atender ao telefone ou abrir a porta usando as mesmas luvas, pois outras pessoas tocarão nesses objetos sem proteção alguma” 5. APLICAÇÕES• Laboratórios de ensino e pesquisa.• Hospitais.• Consultórios e outras instituições de saúde.• Biotérios. 6. SIMBOLOGIA Proibido a entrada de pessoasRisco Biológico Material nocivo ou irritante 7. SIMBOLOGIAMaterial corrosivo Material…

Boas Práticas de Laboratório O respeito às normas de segurança é um aspecto fundamental para segurança O trabalho laboratorial executado de forma adequada e bem planejado previne a exposição indevida a agentes considerados de risco à saúde, e sem dúvidas, evita acidentes. Manipulação de agentes considerados contaminantes é regida por leis federais, estaduais e municipais. A manipulação, armazenamento e transporte de agentes de risco requerem licenças especiais que são controladas por…

Manual de Normas Internas e de Segurança dos Laboratórios de Saúde da Faculdade de Ensino Superior de Floriano - FAESF SUMÁRIO I – Normas Gerias .................................................................................................03 II – Riscos Físicos .................................................................................................04 Equipamentos de vidro ..............................................................

..........................3 2. Calibração 3 2.1. SGQ e Normas 3 2.2. Qualidade e Meio Ambiente 3 3. Acreditação de Laboratórios 3 4. Laboratório Interno 3 4.1. Gestão Participativa 3 4.2. Direito e Legislação 3 5. Terceirização 3 6. Custos 3 6.1. Internos 3 6.2. Externos 3 7. Considerações Finais 3 8. Referências 3 INTRODUÇÃO Com o surgimento das normas, algumas empresas conscientes e preocupadas com a qualidade e