Miguel Arroyo

tema central da teoria pedagógica, da formação docente e pedagógica. A identidade dos profissionais da educação tem sido redefinida, o que os leva a ter uma postura crítica sobre sua prática e sobre as concepções que orientam suas escolhas. Segundo Arroyo (2009) os currículos condicionam o trabalho do docente: O currículo, os conteúdos, seu ordenamento e sequenciação, suas hierarquias e cargas horárias são o núcleo fundante e estruturante do cotidiano das escolas, dos tempos e espaços,…

inúmeras vantagens. Em geral, o curso é ministrado por funcionários das áreas especificas, como engenheiros agrônomos, zootecnistas e ambientalistas que prestam serviços na fazenda. Esse fato em muito se assemelha as afirmações feita por Miguel Gonzalez Arroyo, (Por uma Educação Básica no Campo, 1999), no titulo “A terra produz a gente”, em que o autor defende que de fato, lugar de criança é na escola, porém, também é junto com a família, no trabalho e na luta pela terra. O autor diz:…

2009. Fichamento apresentado à Profª Mara Leonor Barros Santos da disciplina Politicas Publicas da Educação pela aluna Fernanda Belli Miranda Mendes, do Curso de Ciências Biológicas. Juiz de Fora 2013 ARROYO, G. Miguel, Entre disciplinar e educar para a liberdade. Presença Pedagógica. 2009. Objetivo Aborda a violência social na escola e como deve ser tratada, ou seja, se a escola é aberta a esse tipo de publico violento e se tem separação…

abr. 2013. Dica: Utilize o template disponibilizado (Clique Aqui), para organizar suas respostas e reflexões e, posteriormente, apresentá-las no AVA. Passo 4: Poste para o seu tutor a Atividade na data indicada Fontes Bibliográficas ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011

Rosângela L. e PASSANI, Elza B. O Espaço Geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989. ANDRADE, Manoel Correia de. Geografia - Ciências da Sociedade: uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1987. ARROYO, Miguel Gonzáles. Pátria Amada Ignorada. In: Aberto, Brasília: ano 07, nº 37, 1988. CARLOS, Ana Fani A. Espaços e Indústrias. São Paulo: Contexto, 1989. CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991. MORAES,…

trazendo suas vivências para a sala de aula, partindo assim do que ele tem de conhecimento valorizando sua cultura e seu modo de vida, facilitando o seu aprendizado. Bibliografia: PLT da disciplina Currículo, território em disputa Miguel G. Arroyo. Resumos e atividades de autodesenvolvimento das aulas temas 2 e 3. http://pensador.uol.com.br/citacoes_de_paulo_freire/

realidade social. sistematizado. Aprendizagem informal, via grupo. Papel do aluno Baseadas nas como estruturas participador e do cognitivas já professor como estruturadas nos mediador entre o alunos. saber e o aluno. Paulo Freire. C. Freinet Miguel Gonzales Arroyo. Makarenko B. Charlot Suchodoski Manacorda G. Snyders Demerval Saviani.

carregam esse acúmulo de formação e de aprendizagens.(ARROYO, 2007, p.25) O conhecimento não-formal deixa, muitas vezes, de ser considerado, assim como o desenvolvimento intelectual. Nesse caso, é necessário que um jovem ou adulto que ficou fora da escola e voltou, não seja tratado como uma criança grande. Para que isso aconteça, todos os envolvidos no processo educacional desse educando, devem estar atentos e preparados. Segundo Arroyo (2007, p. 25) “Ver esses processos formadores…

vida de uma criança, pode-se considerar que o papel do profissional de creches e pré-escolas tem obrigação de passar por reformulações profundas e, como decorrência, as exigências relacionadas à sua formação começam a ser repensadas. Como afirma Arroyo (1994): ”A reprodução da infância deixa de ser uma atribuição exclusiva da mulher, no âmbito privado da família. É a sociedade que tem que cuidar da infância. É o Estado que, complementando a família, tem que cuidar da infância (...) que hoje

de políticas públicas que estimulam a valoração de seus diversos saberes em oposição aos vários processos que desencadearam essa exclusão. Um exemplo é o mito que ainda persiste de que a escola da cidade é superior àquela do campo, o que para Miguel Arroyo (2004, p. 79-80) é falso: A cultura hegemônica trata os valores, as crenças, os saberes do campo de maneira romântica ou de maneira depreciativa, como valores ultrapassados, como saberes tradicionais, pré-científicos, pré-modernos.…