Mary Kato

consomem a tecnologia da informática são vizinhas daquelas em que é dificil encontrar lápis e papel. A linguista Mary Kato(1988) reforça esta concepção quando diz: “Ao aprender a escrever a criança aprende formas e linguagem, processos de escrita e usos da linguagem. É de se supor, portanto, que, quanto maior a vivência com o material escrito, tanto maior usos da linguagem escrita.” (KATO, p.15) Esse perfil de realidade brasiliera endossa a necessidade e a importancia do aprender a ler…

a Educação Magda Soares em seu livro (Letramento um tema em três gêneros) relata que a primeira menção desse termo ocorreu, conforme foi constatado no livro (No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística), (1986) da autora Mary Kato. Neste livro Mary Kato diz acreditar que a língua falada culta é conseqüência do letramento. Segundo Magda Soares dois anos mais tarde outra autora, Leda Verdiani Tfouni em seu livro (Adultos não alfabetizados:o avesso do avesso) fez distinção…

desenvolvimento, pensamento e linguagem de Vygotsky, das teorias da evolução da escrita de Ferreiro, estas embasadas na Epistemologia Genética de Piaget, e de Freire sobre a educação cidadã e popular. Tratando especificamente da alfabetização temos: Mary Kato, Esther Pilar Grossi, Ângela Kleiman, Magda Soares, entre outros. Inicialmente, o ato de alfabetizar era considerado como um processo de decodificação, ou seja, que através de mecanismos repetitivos o aluno iria decorar os…

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura / Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília, 1997.p.24. CARDOSO, Beatriz e EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer. São Paulo: Ática, 1998. S. KATO, Mary. No mundo da escrita; uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986. PRÓ-LETRAMENTO: Programa de Formação de Professores dos Anos /Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Alfabetização e Linguagem. Fascículo 1 :…

aprendizagem sistemática sequencial, de aprender”. 3- LETRAMENTO: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCRITA EM UMA SOCIEDADE LETRADA 3.1- DISCUTINDO A ORIGEM DO TERMO “LETRAMENTO” Letramento é uma palavra nova. Este termo foi usado pela primeira vez por Mary Kato, na obra “No Mundo da Escrita” em 1986, como resultado do termo literacy (em inglês). Verdade é que a língua é dinâmica e as palavras surgem quando surgem novos objetos e fenômenos ou quando nos damos conta de algo que surgiu. Assim…

Médicas, 1987. CAVALCANTI, M. C. Interação leitor-texto: Aspectos de interpretação pragmática. Campinas: Editora da UNICAMP, 1989. FREIRE, Madalena. Ingredientes do ensinar. Instrumentos metodológicos II. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997. KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985. MAGALHÃES, Ana Maria, ALÇADA, Isabel. Ler ou não ler eis a questão. Lisboa: Caminho, 1988. SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca.…

ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita. O termo foi incorporado ao discurso da pedagogia e da linguística no Brasil a partir da metade dos anos 80. Conforme constata Kleiman (1995), foi utilizado pela primeira vez por Kato (1986) em seu livro “No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística”. Após essa ocorrência observa-se seu emprego por diversos autores (cf. Tfouni 1988; Kleiman 1995; Rojo 1998; Soares 1998 e outros). Contextualizado o tema…

contato com outros conhecimentos, buscamos com este trabalho analisar e dificuldade de forma leitores dentro da sala de aula. Nesta pesquisa serão estudados os pressupostos de Freire (2005) que destaca a importância da leitura na vida do cidadão; Kato (1999) que aborda as vari-as condições de leitura; PCNs (1998) que mostra a importância de forma r leitores nos dias atuais; Ferreiro (1986) que constata a importância da interpretação e com-preensão da leitura; Sole (1998) que destaca as…

decodificar o significado de cada palavra, o que justifica as antigas atividades escolares nas quais o professor pedia ao aluno que copiasse todas as palavras desconhecidas e, em seguida, procurasse, no dicionário, o significado de cada uma delas. Mary Kato, a linguista, lembra que há duas posições teóricas opostas: a leitura ascendente e a descendente. Aquela é a que considera o texto como o detentor do sentido, ou seja, todo o saber está contido nele e o leitor é apenas o receptor de…

todos os itens lexicais ou segmentos de um texto. Aliás, um leitor proficiente opera, na leitura, realizando hipóteses acerca do que vem depois daquilo que está sendo lido e, por essa razão, não precisa decodificar item a item, segmento a segmento (cf. Kato, 1985; Kleiman, 1992; Smith, 1999). E se esses alunos, efetivamente, ainda não construíram algumas habilidades envolvidas especificamente na produção de textos escritos, possuem outras habilidades que podem e devem ser aproveitadas…