A Aprendizagem e o Ensino de Ci ncias

......................................................... 4 Capítulo 1: Por que os alunos não aprendem a ciência que lhes é ensinada?.................... 5 Capítulo 2: Mudando as atitudes dos alunos perante a ciência: o problema da (falta de) motivação........................................................................................................................... 20 Capítulo 3: A aquisição de procedimentos: aprendendo a aprender e a fazer ciência....... 37 Capítulo 4: A aprendizagem de conceitos científicos: da aprendizagem significativa à mudança conceitual............................................................................................................ 60 Parte II O ensino de ciências.......................................................................................................... 103 Capítulo 5: Do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico: para além da mudança conceitual............................................................................................................ 104 Capítulo 6: Enfoques para o ensino de ciências................................................................. 122 Referências........................................................................................................................ Atividades Avaliativas....................................................................................................... 159 163 Textos extraídos do Livro: A aprendizagem e o enino de Ciências:…

Waldomiro José da Silva Filho ............................................... 48 ENSINO DE FILOSOFIA: NOVAS PROPOSTAS Teoria dos Estágios da Argumentação Frank Thomas Sautter ............................................................. 62 A Filosofia no Vestibular: Elitização do Ensino, ou, Democratização da Filosofia? Humberto Guido ..................................................................... 76 4 A Fala Docente e o Paradoxo do Ensino Marcelo Fabri…

Fioreze ATIVIDADES DIGITAIS E A CONSTRUÇÃO DOS CONCEITOS DE PROPORCIONALIDADE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS Porto Alegre 2010 i Leandra Anversa Fioreze ATIVIDADES DIGITAIS E A CONSTRUÇÃO DOS CONCEITOS DE PROPORCIONALIDADE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação do Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação da Universidade Federal do Rio…

"Este livro trata com propriedade de uma das questões consideradas centrais da proposta vygotskíano para o campo da Educação: a de que o parceiro mais experiente tende a ensinar ao menos experiente, uma noção que revela o otimismo pedagógico de seu autor. Para Andréa V Zanella, sua própria experiência mostrava que as coisas não ocorrem bem assim. Em seu caminhar na Psicologia e na Educação, aprendeu que há inúmeros fatores envolvidos no aprendizado, de modo que achava esse postulado…

símbolo da Psicologia. É importante destacar que, no século XIX, o capitalismo trouxe o processo de industrialização, no qual a ciência deveria dar respostas e soluções práticas. Hegel postula a importância da história para a compreensão do homem. Darwin postula a teoria do evolucionismo. A noção de verdade passa a necessitar do aval da ciência. Augusto Comte, positivista, postula maior rigor científico na construção dos conhecimentos nas ciências humanas. Propunha o método das ciências…

características individuais e sociais dos alunos. Pode até ser que essas práticas de passar a matéria, dar exercícios e depois cobrar o conteúdo na prova, tenham algum resultado positivo. Mesmo porque alguns alunos aprendem “apesar do professor”. O mais comum, no entanto, é o aluno memorizar o que o professor fala, decorar a matéria e mecanizar fórmulas, definições etc. A aprendizagem que decorre desse tipo ensino (vamos chamá-la de mecânica, repetitiva) serve para responder questões de…

experiências de convívio. Ao CNPq que financiou a presente pesquisa. Para ser eficaz, a crítica da psicologia deve fazerse sem dó, e só deve respeitar o que é verdadeiramente respeitável: falsas deferências, o receio de errar externando todo pensamento ou tudo o que o pensamento implica, só encompridam o caminho sem outra vantagem além da confusão. (Georges Politzer, 2004, p. 4748) RESUMO LACERDA JR, Fernando. Psicologia para fazer a crítica? Apologética, individualismo e…

vezes a prosseguir, oferecendo-se para me fazer companhia. Agradeço à Profa Msc. Maricélia Schlemper, por ter aceitado ser a orientadora deste escrito, pela qual a minha escolha se deu por reconhecer sua competência. EPÍGRAFE “O que melhora um atendimento é o contato afetivo De uma pessoa com outra. O que cura é a alegria, o que cura é a falta de preconceito ( Nise da Silveira) Repensando as práticas psicológicas em comunidades com vulnerabilidade social …

no relacionamento com as crianças, são mais amorosos. Essa forma de trabalho didático é, sem dúvida, bem mais acertado do que a tradicional. Entretanto, quase sempre acabam tendo um entendimento de aprendizagem parecido com o tradicional. Na hora de cobrar os resultados do processo de ensino, pedem a memorização, a repetição de fórmulas e definições. Mesmo utilizando técnicas ativas e respeitando mais o aluno, fica a atividade pela atividade. Ou seja, muitos professores não sabem…

diálogo no relacionamento com as crianças, são mais amorosos. Essa forma de trabalho didático é, sem dúvida, bem mais acertado do que a tradicional. Entretanto, quase sempre acabam tendo um entendimento de aprendizagem parecido com o tradicional. Na hora de cobrar os resultados do processo de ensino, pedem a memorização, a repetição de fórmulas e definições. Mesmo utilizando técnicas ativas e respeitando mais o aluno, fica a atividade pela atividade. Ou seja, muitos professores não sabem…