Interação Grupal Exemplos

facilitadores tem que ter em mente que em cada treinamento, deparamos com pessoas com personalidade diferente,necessidades diferentes e principalmente as formas de interação diferentes com o instrutor. Mas o mais importante é perceber como a turma está se manifestando ao longo do treinamento, pois quando percebe-se a identidade grupal, pode-se adaptar o estilo do instrutor para o estilo mais voltado de acordo com o público à nossa frente. Na prática de instrutor pode-se usar alguma…

RELATÓRIO A primeira aula prática, ou processo vivencial, da disciplina Psicologia de Grupo I envolveu um processo no qual realizamos uma dinâmica, descrita pela professora como sendo uma forma de interação entre o grupo. A questão proposta foi da seguinte maneira: andamos de um lado para o outro, como se estivéssemos cumprimentando alguém que não conhecíamos, lançando olhares, dando sorrisos, cumprimentos de mão e outros mais. Tudo isso enquanto uma música era tocada. Quando a…

objetivo do estudo da dinâmica de grupo, que é um ramo da psicologia social, advém em estudar a natureza (ou estrutura) dos pequenos grupos; a dinâmica da vida grupal e o seu funcionamento, assim como seu método de desenvolvimento, fenômenos e princípios que lhe regem, as forças psicológicas e sociais que lhe influenciam (como por exemplo, forças de atração, rejeição, coesão, a liderança etc). Segundo o criador do termo “Dinâmica de grupo” e seu principal pesquisador, Kurt Lewin…

líder que a empresa moderna necessita ultrapassa a todos estes estilos. Trata-se do líder sinérgico. Liderança sinérgica A sinergia é a harmonia entre o indivíduo e a comunidade. Assim, em uma liderança sinérgica os interesses individuais e grupais estão de acordo; todos aprendem com todos e o resultado final do todo é maior que a soma das partes. O que é um líder sinérgico ? Um líder sinérgico está sempre atento à própria postura, às pessoas que o cercam, à comunicação e ao…

RGM: 134634-2 Turma: 5º B ANÁLISE CRÍTICA QUANTO À COORDENAÇÃO DE GRUPO OPERATIVO Trabalho apresentado na área de Ciências Biológicas e da Saúde no curso de Psicologia, atendendo as exigências da disciplina de Teorias e Técnicas em Processos Grupais, sob orientação do Prof. Ms. Roberto Mac Fadden. São Paulo – 2015 1- Entrevista com a Coordenadora de Grupo. A psicóloga e psicanalista Zenaide A. C. Oliveira conduz um grupo terapêutico localizado em um Centro de Atendimento ao…

adaptada á realidade do grupo ou ao contexto onde poderá ser aplicada. Enfim, este livro pode ser útil ao estudante ou ao profissional de psicologia, serviço social, administração e pedagogia, que esteja buscando ampliar seus horizontes de atuação grupal, com objetivos psicoterápicos ou sócio-educativos diversos, inclusive no campo das organizações. Pode ser útil, enfim, para quem esteja interessado em conhecer melhor a metodologia sociopsicodramática aplicada à dinâmica de grupo.…

entidade, com um funcionamento específico, comportando-se como uma totalidade (Busnelllo, 1986; Pichón, 2005; Zimerman,1997). Pichón (2005) diferencia o aspecto grupal do individual representando o primeiro com um vetor horizontal e o segundo com vetores verticais. Dessa forma, o individual não desaparece no grupo, porém, uma identidade grupal é considerada diferente do que unicamente a soma das características individuais. Assim, quando um número de pessoas se reúne com certa…

só subsiste em função de seus interrelacionamentos grupais. • O ser humano convive com grupos desde o seu nascimento. 1 22/10/2013 Condições básicas para existência do grupo • Não é um mero somatório de indivíduos. • Todos estão reunidos com um objetivo comum. • Deve ser possível a comunicação. • Regras devem ser acordadas. • Existem duas forças contraditórias. • Interação afetiva. • Papeis e posições. Campo grupal • Presença permanente de pulsões que se…

referenciais facilitam ao diretor acompanhar a riqueza da vida do grupo. No entanto, para escolher o caminho mais profícuo para a promoção do desenvolvimento dos participantes, o diretor precisa considerar os elementos necessários para que a experiência grupal favoreça mudanças terapêuticas. Neste capítulo, retomamos alguns aspectos da teoria de J. L. MORENO, visando facilitar ao diretor um momento muito produtivo para o grupo, que é o da escolha do foco a ser dado na direção. I. A…

Introdução O estudo dos grupos constitui desde sempre um tema central da Psicologia Social, senão mesmo a sua razão de ser. A produção científica, tendo por objeto a interação e processos de grupo, dispersa-se por milhares de trabalhos versando inúmeros tópicos. O desafio do nosso trabalho passa por desvendar os processos de comunicação e estruturação nos grupos, bem como definir conceitos e delinear de forma clara e concisa as diferentes formas de comunicação