Imputação Gastos Gerais De Fabrico

Tem por base a disponibilização de informação reativa a gastos, rendimentos e resultados, não de uma forma global como sucede com a contabilidade financeira, mas a níveis mais desgregados, por fira a satisfazer as necessidades de informação de cada gestor. O sistema de informação da contabilidade de gestão deve fundamentar-se nas necessidades de informação aos gestores, no entanto, será também responsável pelo apuramento dos gastos dos custos produzidos, o que irá refletir na avaliação de

tempo uma aproximação o processo real de consumo de recursos. As alterações em termos organizacionais e a automatização das unidades industriais levaram a uma diminuição da importância relativa da mão-de-obra directa e a um aumento dos gastos gerais de fabrico, pelo que houve a necessidade de encontrar novas soluções para o custeio. Na década de 80 do século XX começou a registar-se uma incapacidade dos sistemas de custeio tradicionais que apresentavam dificuldade em fornecer informação fiável

Índice Pag. 1. Introdução 2 1.1. Justificativa 2 1.2. Objectivos 3 1.2.1. Objectivo geral 3 1.2.2. Objectivos específicos 3 1.3. Metodologia 3 1.3.1. Caracterização do método da pesquisa 3 1.3.2. Critérios da metodologia 3 1.3.3. Revisão bibliográfica para colher informações. 3 1.3.4. Trabalho de campo 3 1.3.5. Leitura de livros de contabilidade e o novo PGC-NIRF para colher informações. 3 2. Conceitos 4 3. Estrutura das…

Portugal este papel cabe à Comissão de Normalização Contabilística cujas atribuições específicas são: promover os estudos que se mostrem necessários à adopção de princípios, conceitos e procedimentos contabilísticos que devam considerar-se de aceitação geral; elaborar os projectos que impliquem alterações aditamentos e normas interpretativas do Plano Oficial de Contabilidade (Machado, 1998). 363 Vários estudos apresentam o analista financeiro como o principal utilizador da…

Contabilidade Financeira versus Contabilidade Analítica 25-10-2013 Prof. António Oliveira 34396 – João Teixeira Índice Introdução………………………………………………………………………….………………………………….…...2 Contabilidade Geral……………………………………………………………………………….……………….…...3 Contabilidade Analítica…………………………………………………………………………….……………..…..9 Conclusão………………………………………………………………………………………………….…………..…..15 Bibliografia………………………………………………………………………………………………….……….….…16

de Custeio total com imputação dos custos fixos industria por quota teórica 8 Sistema de custeio variável: 8 Utilização do Sistema de custeio variavel 8 Sistemas de custeio e resultados 9 Resultados e valorização dos Inventários 10 Caso Prático 12 Sistema de Custeio Total Completo 14 Sistema de Custeio Total Racional 15 Sistema de Custeio Variável 15 Sistema de Custeio Total com imputação dos custos fixos por

.................... 6 I.2. Preparação da proposta .................................................................................................... 12 I.2-a) Determinação do custo unitário de fabrico ................................................................... 13 I.2.1. Custo de fabrico da operação de construção............................................................. 13     Custo de Mão-de-Obra (MO) ..........................................................................

Metodologia. O enquadramento teórico no segundo capitulo, onde se destacam as definições, conceitos básicos. No terceiro capítulo consiste em conclusões. O quarto capítulo é o último do trabalho e apresenta as bibliografias. Objectivos Gerais O objectivo geral do trabalho é de contribuir para melhor conhecimento em torno do Regime de Fabricação por Encomenda, também evidenciar quando, porque e como esta é executada. Específicos A presente pesquisa segue os seguintes…

processo de controlo visual que desencadeia produção adicional. Por exemplo, se num ponto de utilização dos produtos fabricados, a caixa que os armazena fica vazia, é lançado um sinal automático à cadeia de valor 6 para relançar o processo de fabrico para reabastecer aquele cliente, sem que seja necessário preparar quaisquer folhas de requisição de material. 2.2.5. Luta pela Perfeição Quando as empresas começam a especificar o valor, identificar a cadeia de valor, desenhar…

atividades (ABC) Custeio baseado NAS Actividades gerenciamento baseado em atividades (ABM) Gestão baseada na actividade custo real Custo de verdade real custando Custeio reais tem como objetivo Objectivos base de alocação Base de Repartição / imputação custos elegíveis custódio admissíveis máquina de munição Máquina de provimento de Informação método anuidade de depreciação Método de anuidade de depreciação responder a máquina Máquina de RESPOSTA lucro esperado pelo…