Det Dp

menos subsemigrupo de S = (Mn (R), ·). (a) H1 = {A ∈ Mn (R); A ´ diagonal }; H2 = {A ∈ G; A ´ diagonal } e e (b) SL(n, R) = {A ∈ Mn (R); det(A) = 1} (c) H = {A ∈ Mn (R); det(A) = ±1} (d) H = {A ∈ Mn (R); det(A) ∈ T }, onde T ⊂ R∗ ´ um subgrupo (fixado) de (R∗ , ·). e (e) H1 = {A ∈ Mn (R); det(A) > 0}; H2 = {A ∈ Mn (R); det(A) < 0}; H3 = {A ∈ Mn (R); det(A) ≥ 0}. (f) H = {A ∈ Mn (R); A = (ai,j ) e ai,j > 0, ∀i, j} 6. Seja A um anel (comutativo, com unidade). Mostre que…

Theorem 0.1. For each prime p ∈ Z and each prime λ|p of Of there is a continuous representation ¯ ρf,λ : Gal(Q/Q) −→ GL2 (Of,λ ) which is unramified outside the primes dividing N p and such that for all primes q N p, trace ρf,λ (Frob q) = c(q, f ), det ρf,λ (Frob q) = χ(q)q k−1 . We will be concerned with trying to prove results in the opposite direction, that is to say, with establishing criteria under which a λ-adic representation arises in this way from a modular form. We have not found any

x = −c. Vamos encontrar a equação da parábola. Para isso, suponha que um ponto da parábola é dado por P = (x, y). −→ − A distância de P à diretriz é dada por DP = P − D = (x, y) − − − → (−c, y) = (x + c)2 . A distância de P ao foco é dada por CP = P −C = (x−c, y) = (x − c)2 + y 2 . Temos então que a condição −→ − − − → DP = CP implica que (x − c)2 + y 2 = (x + c)2 . Elevando ao quadrado temos que: x2 − 2cx + c2 + y 2 = x2 + 2cx + c2 , donde obtemos a equação da parábola com foco

Universidade Estadual de Maringá – UEM Campus Regional de Goioerê – CRG Departamento de Engenharia Têxtil – DET Fibras Têxteis VICUNHA Acadêmicos: Elio Gabriel Babetto RA.: 80579 Thais Gonçalves RA.: 80574 Vanessa H. Nakano RA.: 79330 Professora: Samira Características Gerais: Altura Cerca de 1 m Peso 60 Kg Tempo de vida Cerca de 15 anos Período de gestação 10 meses A vicunha é o menor camelídeo sul-americano e vive em tundras e…

III. Não há o sinal negativo na afirmação. 8. Resposta CÉ possível calcular o produto escalar dos vetores diretamente x1.x2+y1.y2+z1.z3=-17. 9. Resposta A Basta substituir o valor t=3h na fórmula do volume. 10. Resposta E Deriva-se V em função det, substitui-se o valor t=3h e obtém-se o resultado da taxa de variação. 11. Resposta D Deriva-se V em função de t; quando a deriva for igual a zero obtém-se t=2s; substituindo t=2s na equação davelocidade, determina-se a velocidade…

situaçoes de conflito - tao alargados quanto possivel mas de forma a respeitar os dos outros, pois estamos em sociedade - Administraçao de direçao - o estado tem possibilidade de lançar mao de certas medidas que orientem a economia ou a sociedade num det sentido - planificar o futuro - apostar na prevençao - as medidas preventivas sao mais baratas e mais eficazes - PLANOS legais, execuiveis, implementaveis - aspeto tributario - IMPOSTOS - instrumentos de intervençao - conteudo do…

valores pr´prios de A. o (b) Determine os subespa¸os pr´prios de A. c o (c) Justifique que A ´ diagonaliz´vel e indique uma matriz P e uma matriz D tais que A = P DP −1 . e a   −4 0 −2 0 . 5. Considere a matriz A =  0 1 5 1 3 (a) Calcule os valores pr´prios de A. o (b) Usando os valores pr´prios de A, calcule det(A) e diga se A ´ singular ou n˜o singular. o e a c o o (c) Determine o espa¸o pr´prio associado ao valor pr´prio λ = 1. (d) Diga, justificando, se A ´…

a = 1,52 p = m-a p – quantidade de brita n traço unitário p = 3,75-1,52 p = 2,23 Traço desdobrado = 1: 1,52: 2,23: 0,475 e) Consumo de cimento (C) dc = 2,83* da = 2,62* dp = 2,65* C= 1000/(1/dc + a/da + p/dp + x) C= 1000/(1/2,83 + 1,52/2,62 + 2,23/2,65 + 0,475) C = 444,44 kg/m³ Tabela 1 - Consumo de materiais para 1 m³ |Material |Traço desdobrado |Massa kg |Massa unitária(kg/l)

perda irreversível em energia térmica 2 Figura 1 : sistema sobre o qual um balanço material e de energia será aplicado. A primeira lei da termodinâmica (4) pode ser expressa por : ou seja, ∫∂ Q = ∫ ∂ W (1) dET = (δQ-δW)2 - (δQ-δW)1 (2) dET = δQ-δW (3) onde ET = energia total do sistema (ver pág. 1) Para um sistema onde o processo é desenvolvido em um determinado intervalo de tempo, dt, a Eq. (3) pode ser escrita em termo de taxas, ou seja : ∂ Q ∂ W dE T

f (x, y ′). Fazemos p = y ′ ; então, d dp = dx dx dy dx = y ′′; logo, obtemos a edo: p′ = f (x, p), que é de primeira ordem em p. 87 Exemplo 50. Seja (1 + x) y ′′ + y ′ = 0, não depende de y ; fazendo p = y ′: (1 + x) p′ + p = 0, que é uma edo de variáveis separáveis: p′ 1 =− , p 1+x e dx = ln(p) + ln(1 + x) = ln(p (1 + x)), 1+x c1 então ln(p (1 + x)) = ln(c1 ); logo, p (x + 1) = c1 obtendo y ′ = , e: x+1 dx + c2 = c1 ln(x + 1) + c2 . y = c1 x+1 dp + p iii) Quando f não depende…