De Kant A Hegel

–Penso, logo existo – René Descartes foi um dos filósofos que mais teve influência sobre seus pares tanto com os que conviveram e debateram com ele em seu tempo – Hobbes, Gassendi, Mersenne – quanto em relação àqueles que vieram depois dele – Hume, Kant, Kierkgaard, Wittengenstein. b) Blaise Pascal: Foi outro que precocemente se envolveu na luta do homo scientifícus mathematicus e o homo philosophicus relígiosus, escrevendo obras importantes na área da ciência e da matemática.…

INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema central Georg Willhelm Fridrich Hegel, sua vida, sua obra e sua noção de Estado. No primeiro capítulo serão abordados os aspectos da vida de Hegel, da sua formação teológica recebida no seminário Tübinge Stift, onde conheceu grandes nomes da literatura, como Hölderlin e Schelling. É destacado também no mesmo capítulo seu desempenho acadêmico e finalizando sua vida no ápice de sua carreira, ganhando o títulod e reitor da Universidade de…

FILOSOFIA DA RELIGIÃO-C 1-Qual a semelhança entre Kant e Descarte no que diz respeito a religião R= Ambos colocam a religião sob o crivo da razão 2-Onde se situa e como define a razão Kant: R= Se situa no homem, como fator inerente e é responsável elo conhecimento 3-Como Kant vê o problema da religião para razão R= Nada pode saber, pois o conhecimento só pode ser cientifico e para Kant o que é a priori não pode ser objeto de ciência 4- Como Kant define o conhecimento do mundo: R=…

Hegel: o desejo e a luta por reconhecimento. 1. Hegel vs Kant: a razão é um fato? Hegel critica a Kant em seu fundamento mais precioso: a noção de Razão. Com efeito, vocês devem recordar que, para Kant, todo ser racional é autônomo, isto é, ele é capaz de se autoimpor uma lei. Isso, contudo, não levava Kant a nenhum relativismo moral (cada um fazendo o que bem entendesse como bom, cada um, por assim dizer, com sua lei moral privada), mas, ao contrário disso, todos os seres…

da Filosofia Grega para o Ocidente (CHAUI, 2000) 2) O banquete o Amor (MARCONDES, 1999) 3) Aprender a Filosofar ou Aprender a Filosofia: Kant ou Hegel? (RAMOS, 2007) 4) Lógica Aristotélica (ARANHA; MARTINS, 2009) 1. O Legado da Filosofia Grega para o Ocidente A Europa ocidental repassou

Para Ler Hegel Nóbrega NOSSA PRETENSÃO Direitas e esquerdas de nossos dias sofrem alguma influência de Hegel. Ele se torna, pois, necessária introdução a correntes do pensamento atual, sobretudo do marxismo. Mas uma abordagem do pensamento hegeliano não é fácil. Não só por se um tipo de reflexão  o idealismo  pouco encontradiço no homem comum, mas também porque dentre os idealistas é Hegel dos mais sutis , abstratos, inacessíveis. Habitualmente o estudante de filosofia…

uma postura grega. Eu diria que Hume é ainda um pensador tradicional, mas antimetafísico. O espírito moderno ainda não entra na filosofia dele. É o ponto em que Kant se confronta com Hume. Se os únicos tipos de juízo que têm sentido para nós são os juízos analíticos a priori e os juízos sintéticos a posteriori, a única pergunta que, segundo Kant, ficou sem resposta, é se podemos pensar uma terceira alternativa – nesse caso, se os juízos sintéticos a priori são também possíveis. Com essa…

história da filosofia, privilegiando os momentos de ruptura, Não apenas narra a história da filosofia, mas também a reinterpreta de acordo com uma insólita e peculiar perspectiva revolucionária nas pegadas, paradoxalmente, dos críticos conservadores de Hegel, que logo perceberam a profunda contradição entre a postura explicitamente reacionária do filósofo de Jena e o método filosófico revolucionário de seu autor. Doutorando em Filosofia pela USP, no período de produção do livro, busca…

destino das civilizações. Kant faz do seu pensamento teleológico uma mistura da tradição cristã e da reflexão ética própria da época das luzes. Sua hipótese em A ideia de uma História Universal sob um ponto de vista cosmopolítico é de que no curso dos absurdos dos assuntos humanos existe uma finalidade, um “plano da natureza” não concebido por nenhuma forma inteligente. Tal plano seria realizado através do homem que aprimora a sua razão com o passar das gerações, Kant fala de homem…

Kant Na Crítica do juízo (ou da faculdade de julgar), que examina os juízos estéticos, ao referir-se aos objetos belos da natureza e da arte, Kant concebe o juízo estético como resultado do livre jogo do intelecto e da imaginação e não como produto do intelecto, ou seja, da capacidade humana de formar conceitos, nem como produto de intuição sensível. O juízo estético provém do prazer que se alcança no objeto como tal. Exprime uma satisfação diferente daquela que é proporcionada pelo agradável