Planejamento e controle de producao

DISCIPLINA: Planejamento, Programação e Controle da Produção (considerando que Gestão de Materiais será tratada em outra disciplina - se não, sugere -se uma seção sobre o tema baseada no Capítulo 2 do livro de Corrêa, Gianesi e Caon, 2.001) PROFESSOR: SEMESTRE: Bibliografia Obrigatória: Corrêa, Henrique L.; Gianesi, Irineu G. N.; Caon, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da Produção. MRP ll / ERP - Conceitos, Uso e Implantação. 4ª Edição, Atlas,2.001. (livro todo) Corrêa, Henrique L. ; Gianesi, Irineu G. N. ; Just -in- time, MRP ll e OPT - Um enfoque estratégico. Atlas. 1993. (só capítulo 3 e capítulo 5) Slack, N.; Chambers, S.; Harland, C.; Harrison, A.; Johnston, R. Administração da Produção. Atlas, São Paulo, 1997. (só capítulo 16) Bibliografia Complementar: Vollmann, T.E.; Berry, W.L.; Whybark, D.C. Manufacturing Planning and Control Systems. 3rd. Edition. The Business One Irwin/APICS Series in Production Management.Homewood. Il. E.U.A., 1992 Arnold, J.R.T. Introduction to Materials Management. 3rd edition. Prentice Hall, New Jersey, E.U.A., 1998. Goldratt, E e Cox, J. The Goal. Ed. Scheduling Technology Group Ltd., 1986 (traduzido para o Português como “A Meta”). Objetivos do Curso O curso tem como objetivo expor e discutir os conceitos mais importantes e contemporâneos do Planejamento, Programação e Controle das atividades produtivas

MS715 Planejamento, Programação e Controle da Produção DISCIPLINA: Planejamento, Programação e Controle da Produção (considerando que Gestão de Materiais será tratada em outra disciplina - se não, sugere-se uma seção sobre o tema baseada no Capítulo 2 do livro de Corrêa, Gianesi e Caon, 2.001) PROFESSOR: SEMESTRE: Antônio Carlos Moretti Primeiro Semestre de 2012 Bibliografia Obrigatória: • Corrêa, Henrique L.; Gianesi, Irineu G. N.; Caon, Mauro. Planejamento,…

tradicionais (actividades de ginásio ou fitness); por outro lado cada vez mais os jovens se reúnem para dançar (discotecas, festas, encontros, etc.) como forma de convivência e interacção social. Os preconceitos antigos em relação a esta actividade vão deixando de fazer sentido, principalmente na população masculina. Os professores devem estar alerta para estes factos sociais, pois através dos mesmos, poder-se-á cativar cada vez mais jovens a praticar actividade física. Através da …

1. A Língua:Noção de correcto. Norma, desvio e estilo. Níveis da Língua. Breve história da Língua Portuguesa: substratos,estratos, superstratos e adestratos. Particularidades ortográficas: palavras com grafia dupla; emprego demaiúsculas e do hífen, divisão silábica e translineação. Regras de acentuação. A pontuação. Classe e subclasse depalavras: substantivos, adjectivos, determinantes, pronomes, numerais, verbos, advérbios, preposições,conjunções e interjeições. Formação de palavras:…

Operações - Fundamentos Estratégicos 1 INTRODUÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GESTÃO DE PRODUÇÃO E | |OPERAÇÕES O que é a gestão de produção e operações? Evolução histórica da área - origens Operações ao longo do século XX Quadro geral de | |referência para gestão estratégica de produção e operações Questões para discussão Bibliografia e leitura adicional recomendada 2 | |ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Por que gestão estratégica de produção e operações? Gestão…

estágio trás para a criança as normas de uma sociedade, e ela começa a perceber que algumas atitudes são aprovadas e outras censuradas. É neste momento que os pais surgem para ajudar a limitar essa exploração. Os pais fazem uso da vergonha e do encorajamento para dar nível certo de autonomia à criança enquanto aprendem as regras sociais. Neste estágio, o principal cuidado que os pais tem que tomar é dar o grau certo de autonomia à criança. Se exigir demais ela verá que não consegue…

Bibliografia recomendada VAN VLACK, L.H. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004 • SUBBARAO, E.C. et al. Experiências de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. • CALLISTER JR, W.D. – Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma introdução, 7 Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. • CALLISTER JR, W.D. – Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, 2 Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006. • ASKELAND, D.R. e PHULÉ, P.P. – Ciência…

...........5 Bibliografia........................6 Princípios do treino Durante as aulas de Educação Física é muito importante treinar, ou seja, repetir um conjunto de exercícios para melhorar as capacidades motoras ou as técnicas próprias das actividades desportivas. Assim, é fundamental respeitar alguns princípios do treino, nomeadamente: a sobrecarga, a continuidade, a progressão e a alternância. 1 Princípio da…

TESTES PARA A ÁREA DE RH (R&S) TESTES DE INTELIGÊNCIA NÃO VERBAL G 36 / G 38 - Objetivo: medir a capacidade intelectual do indivíduo. Nestes testes, usa-se a compreensão de relação de identidade simples; compreensão de relação de identidade mais raciocínio por analogia; raciocínio por analogia envolvendo mudança de posição; raciocínio por analogia do tipo numérico ou mudança de posição; raciocínio por analogia do tipo espacial. - Escolaridade: Ensino Médio ao Nível Superior -…

• Nervos Cranianos. Material norteador para estudo. Não retrata necessariamente o que vai ser cobrado na prova. Ler bibliografias recomendadas. • • • • Força e Tônus Muscular. Sensibilidade. Função Cerebelar. Irritação Meníngea. Materiais • Foco luminoso (lanterna). • Diapasão. • Espátula. • Objetos familiares. • Martelo de reflexos. • Monofilamento. • Substâncias aromáticas. • Tubos de ensaio com água quente e fria. • Algodão. • Solução com paladares específicos (açúcar e sal)…