Bario Rio Branco

desidratante ou através de reações de combustão, genericamente representado: (C,H) + O2 CO2 + H2O Bons indicadores para a presença do carbono são o hidróxido de bário e o hidróxido de cálcio. O hidróxido de bário assume a coloração branca ao reagir com carbono, pois forma água e carbonato de bário, um precipitado de cor branca. CO2 + Ba(OH)2 BaCO3 + H2O As combustões podem ser chamadas completas ou incompletas de acordo com o…

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RELATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA TESTE DE CHAMAS IFRN- CAMPUS MACAU Novembro - 2013 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Introdução Segundo Böhr, o átomo teria uma eletrosfera composta de camadas energéticas (ou níveis de energia), que conteriam apenas os elétrons que tivessem a energia respectiva de cada nível. Isso

Potenciômetro (1); * Bureta 50 ml (1); * Garrafa metálica (1); * Pipeta Pasteur (1); * Suporte universal; * Mufa; PROCEDIMENTO Colocou-se aproximadamente 120 ml de água destilada em um béquer e adicionou se 0,2 g de hidróxido de bário, então se filtrou a solução e colocou-se em um béquer de 150 mL. Para medir a condutibilidade elétrica da solução foram colocadas as duas pontas da extremidade de um fio no béquer contendo a solução e ligou-se a outra extremidade e…

Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Farmácia Química Analítica Farmacêutica Experimental II DICROMATOMETRIA Rio de Janeiro Junho / 2012 INTRODUÇÃO A volumetria de oxidação-redução baseia-se em reações em que há transferência de elétrons entre as espécies oxidantes e redutoras. Oxidantes são espécies capazes de captar elétrons e redutoras são as capazes de cedê-los. Quando…

Metais Alcalinos e Alcalino-terrosos Karina Del Rio Karine Vilela Rômulo Henrique Jesus Souza Tatiane Carvalho Data de realização da prática: 01/07/2013 Data de entrega do relatório: 15/07/2013 1. Introdução 1.1. Metais Alcalinos Os metais alcalinos são os elementos do Grupo 1 (1A) da tabela periódica, constituindo uma família, formada pelos seguintes metais: lítio (Li), sódio (Na), potássio (K) , rubídio (Rb), césio (Cs) e frâncio

utilizados: 1. 13 Tubos de ensaio 2. 1 Béquer de 100ml 3. Conta gotas 4. Espátula 5. Estante para tubos de ensaio; 6. Nitrato de Chumbo (Pb(NO3)2) 7. Iodeto de Potássio (KI) 8. Nitrato de Prata (AgNO3) 9. Ácido Clorídrico (HCl) 10. Cloreto de Bário (BaCl2) 11. Cromato de Potássio (K2CrO4) 12. Sulfato de Cobre (CuSO4) 13. Prego (Fe) 14. Carbonato de Sódio (Na2Co3) 15. Sulfato de Sódio (NaSO3) 16. Ácido Sulfúrico (H2SO4) 17. Cloreto Férrico (FeCl3) 18. Hidróxido de…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA – CCET DEPARTAMENTO DE QUÍMICA – DQ QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA (QUIM0111) DOCENTE: JÚLIO CÉSAR TEIXEIRA DA SILVA RELATÓRIOS DE PRÁTICA EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ANALÍTICA NATAL/ RN JULHO/ 2010 Diane Kaline Bezerra Neves Érica Guedes Rebouças Hanna Camila Dantas Oliveira Priscilla Cibelle Oliveira de Souza RELATÓRIOS DE PRÁTICA EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ANALÍTICA …

Villas Isabella Carloni 09/05/2013 1 - RESUMO O projeto, Tratamento de Resíduos de Laboratório, objetiva o reaproveitamento dos sulfatos de bário e estrôncio. A partir de estudos dos métodos de descarte mais comuns, destacou-se o coprocessamento como a solução mais sustentável e eficaz aos sulfatos de bário e estrôncio. Baseando-se nas suas semelhanças com o cálcio, cujas propriedades permitem sua utilização na fabricação de materiais da construção civil, a…

ADAPTAÇÃO DO MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA A ANÁLISE DE SULFATO EM AMOSTRAS DE ÁGUAS ESTUARINAS E MARINHAS LIZIARA C. CABRERA1; MARIA DA GRAÇA Z. BAUMGARTEN; LUIZ FELIPE H. NIENCHESKI; ANGELA SPENGLER 1 Fundação Universidade Federal do Rio Grande – Dep. de Química – Laboratório de Hidroquímica Av. Itália, Km 8 – Campus Carreiros – CP 474 e-mail: liziara.cabrera@vetorial.net RESUMO O sulfato é um íon abundante na água do mar, no entanto sua concentração diminui em águas estuarinas, seja pelo

uma boa concordância com o valor 11,35 g/cm3, reportado na literatura. REFERÊNCIAS BARBOSA, A. L. Dicionário de Química. AB Editora: Goiânia, 1999. p.81. KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr. P. Química e Reações Químicas. 4.ed., v.1, LTC Editora S.A.: Rio de Janeiro, 2002. 2. SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 2.1. Normas Básicas de Segurança no Laboratório A segurança no laboratório é uma responsabilidade que deve ser assumida por professores, monitores e alunos. No recinto do laboratório não…