Alfabetização Segundo Garton E Pratt 1991 é

1 – ALFABETIZAÇÃO Alfabetização já é uma palavra bem conhecida para nós, usamos e ouvimo-la em nosso cotidiano durante toda nossa vida, mais não sabemos de onde ela vem e nem o que ela significa. Alfabetização é a ação de alfabetizar, ou melhor, é o processo de tornar “alfabeto” ou alfabetizado, o indivíduo que seja entendido na língua portuguesa, como aquele capaz de ler e escrever, e com isso se expressar e interpretar de maneira consistente o enredo e processo…

é facilmente encontrada, mas onde está a sabedoria? Se tivermos sorte, encontraremos um professor que nos oriente, mas, em última análise, vemo-nos sós, seguindo nosso caminho sem mediadores. Ler bem é um dos grandes prazeres da solidão; ao menos segundo a minha experiência, é o mais benéfico dos prazeres. Ler nos conduz à alteridade, seja à nossa própria ou à de nossos amigos, presentes ou futuros.” (Harold Bloom. Como e por que ler. São Paulo, SP: Objetiva, 2001, p. 11.)…

sócio-políticos, da resistência à manipulação do subconsciente ( Bamberger, 1975). A correlação, principalmente quantitativa, entre experiências com estórias infantis no lar e sucesso escolar já tem sido afirmada por pesquisadores há algum tempo. Wells (1991) constatou que as estórias envolvem processos de socialização que promovem o desenvolvimento e facilitam a aprendizagem escolar; fornecem experiências prévias que geralmente são pressupostas pela escola; associam a linguagem…

é facilmente encontrada, mas onde está a sabedoria? Se tivermos sorte, encontraremos um professor que nos oriente, mas, em última análise, vemo-nos sós, seguindo nosso caminho sem mediadores. Ler bem é um dos grandes prazeres da solidão; ao menos segundo a minha experiência, é o mais benéfico dos prazeres. Ler nos conduz à alteridade, seja à nossa própria ou à de nossos amigos, presentes ou futuros.” (Harold Bloom. Como e por que ler. São Paulo, SP: Objetiva, 2001, p. 11.) Considerando…

leitor realiza, atribuindo significado ao texto – seja qual texto for – pressupõe a existência de um leitor ativo, contrapondo-se então à passividade, à mera recepção e detenção de informações. Além do tipo de texto que o leitor tem acesso, há também, segundo Solé (1998), pelo menos mais três fatores que determinam a compreensão que o leitor realiza. Esses fatores são: o conhecimento prévio para adentrar e abordar a leitura, os objetivos do leitor ao ler e a motivação que o conduziu à…

UFSJ Núcleo de Educação a Distância - NEAD/UFSJ Especialização em Educação Empreendedora FRANCIANE DE SOUSA LADEIRA ALFABETIZAÇÃO E ARTESANATO: CONSTRUINDO UMA REDE DE COOPERAÇÃO NO BICHINHO SÃO JOÃO DEL-REI 2012 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Núcleo de Educação a Distância - NEAD/UFSJ Especialização em Educação Empreendedora ALFABETIZAÇÃO E ARTESANATO: Construindo uma Rede de Cooperação no Bichinho Trabalho de conclusão de curso apresentado…

interação e significação, que é mediado pela leitura, o leitor atribui significado àquilo que lê e também à sua realidade. O leitor utiliza seu conhecimento de mundo para participar desse processo. Portanto, o leitor é um elemento ativo nesse processo. Segundo Koch & Elias (2008), questões como: • O que ler? • Para que ler? • Como ler? Devem ser destacadas a priori, e as respostas a essas perguntas revelarão uma concepção de leitura de corrente da concepção de sujeito, de língua, de…

questionário de identificação dos sujeitos, dois textos estruturados segundo os padrões tradicionais da técnica de Cloze, a Escala de Avaliação da Escrita (EAVE), as nove figuras do Teste Gestáltico Viso-Motor de Bender e dois instrumentos de consciência fonológica, quais sejam, o Roteiro de Avaliação da Consciência Fonológica (RACF) e a Prova de Consciência Fonológica por Produção Oral (PCFO). A coleta de dados ocorreu durante o segundo semestre de 2006, sendo que os testes de…