A Aplicação Da Ncrf N º 3

Financeira – a perspectiva do Auditor Júnior Orientador Pinto Castanheira, SROC: Doutor António Pinto Castanheira Orientador FEUC: Doutor Ilídio T. Lopes Data de conclusão: 15 de Julho 2010 Realizado por: Diana Inês da Costa Simões – nº20040489 2 º Ciclo / Mestrado em Gestão Estagiário: Diana Inês da Costa Simões Orientador na empresa: Doutor António Pinto Castanheira Orientador na FEUC: Doutor Ilídio T. Lopes Estágio realizado na empresa Pinto Castanheira SROC, Soc.…

seria dado Por Capital Próprio 3 000 000 -------------- = 1, 2 n.º acções 2 500 000 Se a sociedade, para aumentar o capital social, emitisse acções com o valor nominal de 1€, iria beneficiar os novos compradores visto que as acções já valiam 1,2€: Inversamente, prejudicaria os antigos accionistas visto que estes ficariam com as suas acções desvalorizadas De facto, supondo uma nova emissão de 2 500 000 acções, com o valor nominal de 1€, teríamos: 3 000 000 Valor de…

entre si (aplicável a sociedades por quotas, sociedades anónimas e sociedades em comandita por ações). Segundo o art.º 482.º do CSC, consideram-se sociedades coligadas: Sociedades em relação de simples participação; Sociedades em relação de participações recíprocas; Sociedades em relação de domínio; Sociedades em relação de grupo. 2 1 Sociedades coligadas 3 Definição de Consolidação A Consolidação de Demonstrações Financeiras consiste em elaborar a nível de um grupo…

camisola? 3. Pressupostos: ⇒ Se Produção = Vendas ⇒ Se Produção = 300 T-Shirts + 200 Camisolas Qual o custo por camisola? Qual o custo por T-Shirt? 4. Pressupostos: A empresa tem três departamentos: PRODUÇÃO, ADMINISTRAÇÃO e COMERCIAL/DISTRIBUIÇÃO Qual o custo por departamento? 5. Pressupondo que o departamento de produção tem três secções: TECELAGEM, TINTURARIA e CONFECÇÃO Qual o custo por minuto em cada secção? A Contabilidade Geral ou Financeira não é capaz de responder às…

..................................................................................................... 3 1.3.1 Objectivo Geral ............................................................................................................................ 3 1.3.2 Objectivos Específicos ................................................................................................................. 3 1.4 Metodologia ......................................................................................

Página 1 GUIA PRÁTICO DO PLANO GERAL DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS EMPRESAS Índice 1. 2. 3. 4. NOTA PRÉVIA ....................................................................................................... 4 ORGANIZAÇÃO DO MANUAL E SUA ACTUALIZAÇÃO ..................................... 5 GLOSSÁRIO .......................................................................................................... 6 INTRODUÇÃO AO PGC - PE ....................................................

para Pequenas Empresas (REIFPE), presente em Espanha, conclui-se que este se baseia essencialmente num conjunto de incentivos fiscais ao emprego e investimento, seguindo, na sua maioria, as regras impostas ao RGT. Não obstante, o RST baseia-se na aplicação de uma taxa de tributação mais reduzia, face ao RGT, assente unicamente na tributação dos rendimentos e menosprezando os gastos incorridos pelo sujeito passivo. Neste seguimento, depreende-se que em Portugal e Espanha os regimes…

sua essência, um sistema de informação e de suporte à tomada de decisão. As diversas abordagens, tradicionais e contemporâneas, continuam a levantar algumas questões, nomeadamente quanto à escolha do sistema de custeio a aplicar. A compreensão, a aplicação e sistematização de metodologias de implementação permanecem temas bastante abordados e actuais, na medida em que estão na base de diversos estudos que pretendem concluir as reais vantagens e desvantagens dos diversos sistemas de…

Contas 2010 2 RTP - Relatório e Contas 2010 3 3 RTP - Relatório e Contas 2010 RTP - Relatório e Contas 2010 ÍNDICE 06 12 14 14 24 29 35 42 48 51 54 54 55 56 58 58 59 61 61 61 62 62 64 66 68 70 71 72 72 75 77 77 78 78 96 97 99 99 99 99 100 100 100 101 101 101 102 112 166 174 178 I. ENQUADRAMENTO II. RELATÓRIO DE ATIVIDADE A. OBRIGAÇÕES DE SERVIÇO PÚBLICO – PROGRAMAÇÃO/CONTEÚDOS 1. Canais Generalistas 2. Canais Temáticos 3. Antenas Nacionais 4. Canais/Antenas…

Finais e Deliberação de Sócios 2.2.1 4º Passo – Partilha do Activo Restante 2.2.1 5º Passo – Registo Comercial da Liquidação 2.2.6. Acções Pendentes, Activos e Passivos Supervenientes 3. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DE DISSOLUÇÃO E LIQUIDADAÇÃO DE ENTIDADES COMERCIAIS 3.1. Procedimento administrativo 3.1.1 Âmbito de aplicação 3.1.2. Início Voluntário do Procedimento 3.1.3. Indeferimento Liminar 3.2. Inicio Oficioso de Procedimento 3.3. Participação da Entidade Comercial e dos…