1 Que Relação Há Entre A Fala E A Escrita

Estudo dirigido de Hermenêutica – Paul Ricoeur 1)Trace um paralelo entra a alegoria em Fílon e a metáfora em Ricoeur. Semelhanças: Ampliam o sentido; interpretação não-literal; ambas trabalham com o símbolo. Diferenças: Metáfora não necessariamente é de fácil entendimento, muitas vezes usada para rebuscar o texto. A alegoria, pelo contrário, aproxima o sentido do texto ao leitor; o uso da alegoria pelos autores até aqui estudados é transcendente e a metáfora é um recurso linguístico texto

Em relação à fala e à escrita: a) A análise sobre elas limita-se ao código utilizado. b) Ambas permitem a construção de textos coesos e coerentes. c) Somente a escrita permite elaboração de raciocínios abstratos. d) Somente a fala expõe situação informal e variação estilística. e) A fala é apenas fator de identidade social. R: B Sobre as modalidades da língua, é incorreto afirmar : a) Fala e escrita apresentam funções interacionais. b) Fala e escrita exigem coerência. c) Fala e escrita envolvem

A MEMÓRIA, A FALA E A ESCRITA Renata Abreu Lima de Figueiredo 1 RESUMO Este trabalho constitui-se na produção final da disciplina História e Política Educacional, cuja proposta é realizar uma abordagem do objeto de estudo que será pesquisado em nossa dissertação de mestrado através de um viés histórico. As reflexões aqui apresentadas partem de nossa experiência prática em ministrar oficinas de contadores de histórias, para traçar um paralelo entre a literatura, a fala e a história

na alfabetização com relação à escrita (e, por conseguinte, com relação à leitura), e destaca dez tópicos fundamentais para essa tarefa. Apresenta um roteiro metodológico e traz, ainda, as noções linguísticas mais importantes para se entender os mecanismos de produção da leitura (decifração e compreensão) e da escrita (livre ou ortográfica). Finaliza afirmando que, do ponto de vista prático, o professor deverá discutir exaustivamente as ideias ligadas ao sistema de escrita, ao…

LINGUÍSTICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA Salvador - BA 2011 ANA CAROLINA GONÇALVES AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA Projeto de pesquisa apresentado em cumprimento parcial às exigências de Trabalho de Conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal da Bahia. Orientadora: Prof.ª Elaine Oliveira. Salvador - BA 2011 SUMÁRIO 1…

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da Fala para a Escrita: Atividades de Retextualização. 1ª. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2001 ORALIDADE E LETRAMENTO 1. Oralidade e letramento como práticas sociais Hoje, é impossível investigar oralidade e letramento em uma referência direta ao papel dessas duas práticas na civilização contemporânea. De igual modo, já não se podem observar satisfatoriamente as semelhanças e diferenças entre fala e escrita (o contraponto formal das duas…

ORALIDADE E ESCRITA ENSINO TRADICIONAL E LINGÜÍSTICA APLICADA Gleiciane Rosa Vinote (UBM) INTRODUÇÃO Atualmente, nas escolas, o ensino tradicional de gramática não tem sido suficiente para desenvolver a produção textual do aluno. Por outro lado, os estudos da Lingüística Aplicada vêm sendo abordados como capazes de exercer essa tarefa. Uma das sugestões desta ciência é o trabalho com a oralidade. Surge com isso a necessidade de se investigar como o ensino tradicional trabalha o texto e se

PCN: reformulando a educação Parâmetros Curriculares Nacionais: 1.ª a 4.ª série – Língua Portuguesa. (Brasília: MEC/SEF, 1997. v.1.), traz um conjunto de ideias, conteúdos a serem trabalhados em sala de aula, acerca de uma reestruturação do ensino de língua portuguesa, em função da leitura e da escrita. Por haver um grande número de repetências nas series iniciais, é necessário visar a dificuldade que a escola possui de ensinar a ler e escrever, de forma que traga ao educando um significado,

Oralidade e Escrita 1- Oralidade e Escrita no contexto das práticas sociais. Segundo o texto de Luiz Antônio Marcuschi, é impossível fazer relações entre fala e escrita e investigar oralidade e letramento sem considerar seus usos nos vários contextos da vida cotidiana. Construindo assim uma nova concepção de língua e texto, chamada práticas sociais. A escrita, enquanto prática social, se tornou um bem social indispensável. Definindo assim, os homens como seres que falam, mas

A fala é diferente da escrita • Compartilhar por E-mail • • • Compartailhar no Orkut 22/07/2014 Autor e Coautor(es) Autor: MARTA PONTES PINTO UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA Coautor(es): Eliana Dias e Lazuíta Goretti de Oliveira Estrutura Curricular MODALIDADE / NÍVEL DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR TEMA Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Leitura e escrita de texto Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de