uso da calculadora em sala de aula

CALCULADORA: PORQUE NÃO? UMA PROPOSTA PARA O PIBID

Ecrison Tenório da Silva ([e-mail])¹
Orientadores: Daniel de Lima²/ Lucineide Keime Nakayama de Andrade³ ([e-mail]/[e-mail])
Projeto: Iniciação a docência: uma nova visão da Aprendizagem matemática sob o olhar de oficinas.
PIBID/ CAPES/ UNESPAR/ FAFIPA

Introdução

Ao longo da história muito se discutiu em relação a metodologias, papel do professor, do aluno e o papel da própria escola. Muito tem se feito para melhorar o ensino e buscar novas ferramentas de trabalho, principalmente dentro do ensino de matemática, se tornando essencial na medida em que a sociedade evolui.

Dentre essas ferramentas encontra-se a calculadora um instrumento muito usado no cotidiano das pessoas, mas pouco utilizado na vida escolar. O tema é polêmico entre os autores, mas o que irá se discutir aqui é o uso consciente desta ferramenta e seus benefícios para o ensino da matemática. Afinal o uso da calculadora em atividades especifica propostas em sala de aula, pode ser benéfica, uma vez que ela pode contribuir para agilizar cálculos, verificar resultados, explorar conteúdos, entre outros.

Desenvolvimento

O ensino de matemática em toda a rede escolar vem sendo discutido e reformulado por décadas, com expressivas críticas. Tendo em vista o rendimento e interesse dos alunos nessa disciplina, em notável contraste com a importância da mesma para a sociedade. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de Matemática:

O ensino de Matemática costuma provocar duas sensações contraditórias, tanto por parte de quem ensina como por parte de quem aprende; de um lado, a constatação de que se trata de uma área de conhecimento importante; de outro, a insatisfação diante dos resultados negativos obtidos com muita frequência em relação a sua aprendizagem. (PCN, 1997, vol. 3, p 20)

Tanta preocupação com o ensino da disciplina não é nova, já anterior ao século XX, em plena