Sociopatas.
MENTES CRIMINOSAS E SUAS FAMÍLLAS
Introdução
Exames serviram para definir o estado de saúde mental de cada um dos criminosos na Unidade de Segurança Máxima do Paraná, onde há documentos que detalham os perfis psicológicos dos presos mais perigosos do País. As penas deles já estão definidas. O exame serve apenas para traçar o perfil psiquiátrico de cada um. Isso é importante para administração penitenciária, afirmando a psiquiatra forense, Cláudia Mendes Betencourt.
Em entrevista divulgada pela imprensa, observa-se a preocupação com a família e o que deixam transparecer alguns presos de alta periculosidade. Marcinho VP, um dos classificados de alta periculosidade por ter influência comandar e cheirar cocaína? Esses são os questionamentos poucos conhecidos de chefes do tráfico. Os traficantes negaram envolvimento em ataques realizados, mas deram alguns detalhes de suas vidas no crime e revelaram seus planos.
Fernandinho Beira – Mar e Isaías do Borel mostram-se mais falantes, tentando mandar recados o tempo todo. Já Claudinho da Mineira e Ricardo Fu se limitaram a sobre uma determinada comunidade, revela que praticou um crime pela primeira vez aos 13 anos. Isaías do Borel, um dos conhecidos na sua comunidade pelo poder de mando, quando questionada sobre a nova geração de envolvimento no tráfico, diz: como poderia responder os questionamentos quase de forma monossilábica. Marcinho VP – gesticulou muito, ele se mostra orgulhoso quando fala de sua facção ou da família. Lembrando que começou a ganhar dinheiro como vendedor de balas em trens. “Aos 13 anos, roubei um relógio. Foi aí que entrei para o lado ruim da vida”.
Alguns ficaram em evidência, Beira – Mar, Isaías do Borel, Charles do Lixão e Marcinho VP, falaram além do que era perguntado. Contaram várias histórias, diferentes de Ricardo Fu e Claudinho da Mineira. Com exceção de Marcinho VP, todos