Resenha vergara

É no minimo plausivel e pouco dizer que está correto o argumento dos autores Vergara e Branco, os mesmos demonstram as possibilidades, necessidades e beneficios para as empresas se tornarem humanizadas, aquelas que demonstram apreço por seus funcionarios e trabalham para criar um ambiente de boa qualidade para os seus colaboradores assim como buscam o acabar com o desequilibrio nos ambitos à qual estão inseridas como o ecologico e social.

Aquelas que demonstram maior capacidade de flexibilidade e adaptação, se tornam atraentes aos olhos da sociedade e sua formação, sendo desta forma tambem influentes em um ambiente voltado para o capitalismo consumista, sendo o mesmo uma forte estrategia de marketing implementando a ideia na cabeça do consumidor de que uma empresa que se preucupa com os funcionarios e ambiente ecologico merece a sua compra fidelizando assim os seus clientes, dando a ideia de que não está puramente preucupada com o lucro mas tambem com seus trabalhadores e tudo que a rodeia.

A constante má administração e seus maleficios para os recursos naturais e sociais acabaram se mostrando pouco perceptiveis a ponto de parecer normal, tanto na diminuição consideravel de nossos recursos como na capacidade de reconstrução e qualidade dos suprimentos necessarios para a vida, e a mudança neste habito pode ser comparado a uma luz no fim do tunel, um raio de esperança na mudança para um mundo menos egoista e mais comunitario no que diz respeito a qualidade de vida sem ameaçar o capitalismo a qual estamos inseridos hoje mas só tornando o mesmo um pouco menos canibal, reforçando assim o carisma que a empresa que se humanizasse viria a ter.

As ações humanizadas servem claramente de fonte de diferenciação no mercado, exemplos estão por todo o lado, empresas que buscam a qualidade de vida do funcionário como thyssenkrupp, Basf e Natura só mostram como esse tipo de ação só tende a trazer benefícios e ao invés de serem considerados como custo deveriam se chamar