Gerenciamento do tempo

Em um mundo cada vez mais globalizado e dinâmico, o tempo tem se tornado um bem de consumo escasso. As empresas urgem por profissionais eficazes e eficientes, capazes de gerenciar a quantidade estratosférica de informações disponíveis e vertendo todas essas informações em conhecimento capaz de gerar melhorias de processo, otimização de rotinas, soluções de problemas, aumento de produtividades e outras ações que permitam a maximização dos lucros. Neste cenário, não há mais espaço para tentativa e erro, nem muito menos para falta de tempo. As necessidades empresariais precisam ser atendidas dentro de cronogramas apertados, bem como as rotinas e urgências precisam ser realizadas no menor tempo hábil.

É comum observar que a maior parte dos profissionais reclama da falta de tempo. No entanto, uma análise mais profunda demonstrará que na maior parte dos casos a escassez não é de tempo, mas de gerenciamento do tempo. Por falta de preparo e organização muitos profissionais ficam esbaforidos com suas atribuições, não sendo capazes de atender as expectativas de suas posições, realizando horas extras excessivas, levando trabalho para casa e sendo conseqüentemente tomados por altos níveis de estresse, gerado pelas cobranças do não cumprimento de suas atribuições.

Estes profissionais precisam aprender a gerenciar o tempo. A gestão eficaz do tempo e da rotina vem se tornando um pré-requisito no mundo corporativo. Profissionais de hoje são avaliados não só pelos seus conhecimentos técnicos, mas também pela sua capacidade de priorizar e lidar com urgências. Saber administrar a rotina de forma a minimizar as urgências é um fundamental. Pois a maioria das urgências é oriunda de situações procrastinadas por “falta de tempo” ou falta de planejamento. Estabelecer prioridades e manter o foco nelas é um desafio profissional.

Poucos problemas resistem a um ataque arquitetado. A política de portas abertas, telefones e e-mails favorecem interrupções, que por sua vez removem o