Teoria Kantiana Do Sujeito

GAARDEN, Jostein. O Mundo de Sofia. 4 ed. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. p. 80. Considerando o fragmento de texto e seus conhecimentos sobre Sócrates, assinale a alternativa correta: A) Sócrates acreditava que o conhecimento era exterior ao sujeito. Só se atingiria o conhecimento perguntando a opinião dos sábios (nesse caso, os filósofos), sobre as coisas. B) Sócrates acreditava que, por meio do método dialógico, baseado em perguntas, faria com que seu interlocutor…

diferencia filosofia e ciências, afirmando que o objeto próprio de cada uma é diverso. A filosofia tem como objeto o conhecimento, o que leva o criticismo a concluir que o conhecimento é resultado de uma síntese da sensibilidade e do entendimento. A teoria criticista de Kant desdobra-se na trilogia da Crítica da razão pura, da Crítica da razão prática e da Crítica da faculdade de juízo. Kant percebeu a importância tanto das questões levantadas pelos empiristas quanto as levantadas pelos…

ética: por um lado representa o ponto de chegada de um movimento que remonta ao fim da Idade Média, segundo o qual a ética consiste no equilíbrio entre a lei e a liberdade; por outro, ele é a referencia de quase todas as teorias éticas posteriores. Para entender a proposta kantiana é preciso ser bem claro, desdo o início a distinção que ele faz entre mundo sensível e mundo inteligível. O primeiro é o mundo das coisas naturais, dos fenômenos da experiência e da sensibilidade das leis…

da ética kantiana: A ética kantiana é universalista/formalista: significa que o agir precisa ter caráter universal para ser moral, não havendo espaço para exceções. Segundo o imperativo categórico, "age de tal forma que a tua máxima possa se tornar lei universal". O agir se dá por dever: ou seja, o valor moral das ações consiste em agir pelo puro dever, sem ser movido por algum tipo de inclinação (sentimentos, interesses, etc.). Por fim, cabe ressaltar que o pressuposto da ética…

um remédio ou pagar uma cirurgia ou tratamento. Esta situação se configura como um dilema moral, pois há um conflito entre a necessidade do sujeito e o que seria moralmente aceito, e ainda, nenhuma solução seria de todo satisfatória, por ser impossível beneficiar todos os envolvidos. Baseado nisso, pode-se questionar quais seriam as alternativas do sujeito para resolver este impasse, e dentre essas, o que se pode considerar ético ou não ético, certo ou errado, justo ou injusto,…

diferencia filosofia e ciências, afirmando que o objeto próprio de cada uma é diverso. A filosofia tem como objeto o conhecimento, o que leva o criticismo a concluir que o conhecimento é resultado de uma síntese da sensibilidade e do entendimento. A teoria criticista de Kant desdobra-se na trilogia da Crítica da razão pura, da Crítica da razão prática e da Crítica da faculdade de juízo. Kant percebeu a importância tanto das questões levantadas pelos empiristas quanto as levantadas…

que seria a ética? A ética, diferentemente da moral (no sentido de não serem sinônimos) é a reflexão sobre noções e princípios que fundamentam a vida moral. Se minuciosamente refletirmos sobre a ética, vemos quão complexo é nos encaixarmos nas “teorias éticas” (que serão discutidas ao longo deste texto). Mesmo com discrepância da época entre Aristóteles e Kant, o pensamento ético já era algo notório nas ideias de Aristóteles. “Chamada de filosofia moral endemonia”, a ética…

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO-UNINOVE MESTRADO EM DIREITO FICHAMENTO DE LIVRO AS TEORIAS DO CONHECIMENTO Mestrando: Ana Gabriela Bahia Ribeiro Profº: Orides Mezzaroba e Samyra Naspolini São Paulo,07 de março de 2013 Fichamento do Livro: As teorias do Conhecimento | Mestrando: Ana Gabriela Bahia Ribeiro | Disciplina: Ecologia dos…

Ética do Discurso: um diálogo de Habermas com a ética Kantiana Oneide Perius[1] Resumo: A Ética do Discurso surge como uma reformulação do Imperativo Categórico de Kant. Tal como para Kant, também para Habermas as normas morais devem ser passíveis de universalização. No entanto, essa universalização não é mais resultado da reflexão monológica do sujeito, mas resultado do Discurso. As normas morais só terão validez na medida em que houver assentimento dos…

capítulo primeiro descreve o papel da filosofia e no quar­to apresenta a “Ética do discurso”. O que proporá será um critério de dever, um cri­tério uni­versal de dever que deve se sobrepor a uma concepção de bem. É uma retomada da filosofia prática kantiana, da mesma forma que John Rawls, no pro­cedimento da “Posição Original”, por exemplo, era extremamente próxi­mo ao procedi­mento kantiano do Imperativo Categórico. Habemas também proporá dois princípios: O princípio U que é o princípio…