Razão E Secularização

Mas existem dois tipos de pontos de vista diferentes considerados sobre esse problema: ex parte ex principis ou ex parte populis. Para indicar os dois símbolos Maquiavel ou Rousseau, temos a teoria da razão de Estado ou a teoria dos direitos naturais e o constitucionalismo. A teoria da razão do Estado – potência de Ranke a Meinecke, temos Weber com a teoria de soberania popular, teoria do inevitável domínio de ditadura. Já de Marx a Lanin o primiro ponto de vista é de quem se posiciona como

dada o advento das preposições cartesianas, ao invés da identidade ser construída a partir de uma coletividade sem distinções internas, como se deu nos feudos, o sujeito renascente era totalmente “centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação”. Afirmava-se que esse sujeito era autônomo na construção de seu ser, não havia a ideia de um ser sociológico, o que predominava era a crença na existência de uma essência do “eu”, o que seria o “centro da…

instancias reguladoras de preços e mercados (cartéis e trustes). No século XIX houve a organização dos trabalhadores que, assim, começaram a oferecer resistência a exploração. Lembrando que também neste século ocorreu o iluminismo, o século da razão e da luz. Assim, neste conjunto de fatores sociais e econômicos que houve o favorecimento de estudos científicos de gerenciamento de trabalho. A partir daí surge a administração científica de Taylor e Fayol. Taylor – Administração Científica

Filosoficamente, pode-se creditar o surgimento e o resguardo dessa geração direitos à moral individualista e secular, que colocava o indivíduo como centro do poder e rechaçava, de outra parte, a promiscuidade entre poder político e religioso, assinalando a secularização do poder do Estado (BOBBIO, 1992, p. 60). São, destarte, os direitos individuais, que resguardam as liberdades individuais e impõem limitações ao poder do Estado, decorrentes da evolução do direito natural e sofrendo…

assim a valorização da espiritualidade e a busca pelo Espírito Santo. Surge a seguir os “Milenaristas”, conhecidos como Adventistas, Russelitas e Mormons. Grupos que se viam exclusividade de Deus. Aparece ainda a Teologia Liberal pregando a secularização, a razão e o antropocentrismo. Para Olson o cristão devia agregar valores da cultura, filosofia e ciência. Rauschenbusch falava do evangelho social e humanitário, segundo a Bíblia. Fundamentalistas e Pentecostais – radicalizações e…

universo animado por uma substância viva, que se desdobra nas múltiplas formas naturais de inesgotável poder criativo; b) O sentimento e a fantasia estão em condições de perceber dimensões (religiosas, morais e estéticas) da realidade que escapam à razão. Além disso, o sentimento é de capital importância por ser a mola que leva o homem a praticar as ações mais heróicas e a tomar as atitudes mais generosas; c) O indivíduo não é uma ilha nem um satélite vagando sozinho pelo…

oferecimento de queixa. b - Descabimento de análise de afronta ao art. 59 do Código Penal, tendo em vista que tal implica reexame da prova; Outra questão que deve ser analisada por esta Corte diz respeito à majoração da pena-base do acusado em razão da sua personalidade “desfavorável” e das conseqüências do delito. Há muito vem sendo discutido pela doutrina e até pela jurisprudência que análise da personalidade do réu, para fins de aplicação de pena, não é muito simples…

indica o caminho a ser seguido  pode ser Deus ou sua própria consciência). Por fim, as atitudes passam a ser guiadas visando o Estado, que representa a sociedade, ao invés dos interesses pessoais. 3- Racionalistas: Toda a ação deve ser baseada na razão, resultando no Eudemonismo (busca da felicidade) Racional. Os primeiros pensadores gregos já buscavam a verdade e as origens, visando entender o objetivo da vida humana, ou seja, a felicidade: a) Sócrates – Maiêutica: Também…

interesses puramente humanos, permitindo a resistência política MARLUS FORIGO MARLUS FORIGO 14 SANTO TOMÁS DE AQUINO 1225 †1274 MARLUS FORIGO 15 AGOSTINHO E TOMÁS DE AQUINO 16 TOMÁS DE AQUINO E ARISTÓTELES Ao submeter a razão à revelação divina, o poder secular ao poder divino, Agostinho colocou as bases para uma reflexão política cristã, que se desenvolveu durante a idade média até atingir sua forma mais acabada em Tomás de Aquino Porém, enquanto…

controlam o poder, elaboradas em função de seus interesses e objetivando justificar as desigualdades e a escravidão. Como assinala Jaeger, trata-se do dramático conflito de dois princípios morais: a lei do Estado, enquanto expressão da força, da razão e do formalismo, e o direito familiar, símbolo do amor, da piedade e da tradição. O drama Antígona, de Sófocles, revive, na tradição jusfilosófica um direito de resistência em épocas de despotismo e de tirania. 1.2 Filosofia Jurídica…