Objetivos Metas E Indicadores De Uma Farmacia

REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Projeto: Farmácia Estabelecimento de Saúde Farmácia não é um simples comércio O PERCURSO HISTÓRICO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO MUNDO E NO BRASIL Projeto Farmácia Estabelecimento de Saúde Fascículo V 2010 Blície Jennifer Balisa-Rocha, Daniel Tenório da Silva, Divaldo Lyra Júnior, Giselle de Carvalho Brito e Patrícia Melo Aguiar Farmácia - Estabelecimento de Saúde - Fascículo V - 2010 3 © 2010 Conselho Regional de Farmácia do Estado de…

junto à comunidade e ter o reconhecimento das pessoas, e das autoridades, não são suficientes se a Farmácia não obtiver rentabilidade e auto sustentação financeira. Mais ainda, o Farmacêutico deve ser remunerado à altura dos demais profissionais da área da saúde, para não se ver refém de situações que possam colocar em cheque a sua ética profissional e sua motivação pelo trabalho. O Farmacêutico, na Farmácia Comunitária, tem a difícil tarefa de transformar “conhecimento em saúde” e,…

uma série de medidas para combater à infecção hospitalar, beneficiando os pacientes, o hospital e o corpo clínico. Aqui apresentaremos os Objetivos, Deveres, Finalidades, Estruturas e Composição, Funcionamento, Competencias e Atribuições e o que compete a CCIH e seu membros. CCIH: COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Objetivo A CCIH tem o objetivo não somente de prevenir e combater à infecção hospitalar, beneficiando dessa maneira toda a população assistida, mas também…

As reformas no setor saúde apresentam metas de redução de gastos. Do ponto de vista da gestão, citam-se custo elevados da tecnologia médica, demandando racionalização de recursos, a demanda social de produtos e serviços de qualidade. A eficiência e o aumento da qualidade, como lembra Lima (1996), não podem ser tratados como uma equação que resulta de uma mera redução de custos, deum aumento do uso da tecnologia ou de uma intensificação do trabalho. Mishima et al (2003), ao refletem…

Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores de 2014 Identificação do Município UF: PARAÍBA Município: LOGRADOURO Status: Pactuação em Preenchimento Diretriz 1 - Garantia do acesso da população a servicos de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Nº Tipo Indicador…

(Trata-se de exames complementares de alto custo que é em muitas vezes solicitado de forma indevida pelo profissional médico) - Não existe fila de espera, o atendimento é feito conforme a demanda. 41.331 295.229 6. ATENDIMENTO BÁSICO Os indicadores do atendimento básico referem-se aos procedimentos: Curativos, vacinas, inalações, injeções, palestras, verificação de pressão arterial e outros. Atendimentos realizados Realizado Atendimentos básicos Fonte: SIA/SUS 368.287…

INSTITUTO MACAPAENSE DO MELHOR ENSINO SUPERIOR FACULDADE DE FARMÁCIA DISCIPLINA: FARMÁCIA HOSPITALAR FARMÁCIA CLÍNICA: HISTÓRICO, CONCEITOS, OBJETIVOS E CONTROLE DE INFECÇÕES HOSPITALARES Profª Msc. Izabelle Camões de Souza Macapá/2014 Histórico • 1950 – conscientização dos farmacêuticos no sentido de controle de reações adversas aos medicamentos (Food and Drug Administration – FDA/USA); • 1960 – surge a filosofia da Farmácia Clínica – atividade farmacêutica desenvolvida em função do paciente

modelo conceitual que fosse adequado à realidade da empresa e que apresentasse diversas alternativas de remuneração variável estruturadas para direcionar os esforços de todos os funcionários, das diferentes áreas e níveis organizacionais, rumo aos objetivos estratégicos do negocio. A outra questão foi explicar aos gestores da organização a lógica do instrumento para que o mesmo pudesse ser usado de forma coerente. No inicio da implantação do plano PLR, a Bunge Alimentos recorreu à…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 DESENVOLVIMENTo 7 1.1 desafio 1 - análise de swot 7 DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL 8 1.2 liderança: 8 1.2.1 VALORES E DIRETRIZES 8 2 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 36 2.1 OBJETIVO DO TRABALHO 36 2.2 MÉTODOS QUE SERÃO UTILIZADOS 36 2.3 CRONOGRAMA 36 2.4 PESSOAS ENVOLVIDAS 36 2.5 RESULTADO ESPERADO 37 3 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO 38 3.1 FLUXO DE INFORMAÇÕES 39 4 PLANO DIRETOR DE INFORMAÇÃO 41 CONCLUSÃO 45 REFERENCIAS

A GESTÃO DO CONHECIMENTO ESTRUTURANDO UM MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA PARA A FARMÁCIA DE HOMEOPATIA E MANIPULAÇÃO QUINTESSÊNCIA Bárbara Borges de Farias Fernanda Vianna Lúcia M. Deiró Hahn Magda Mumic Lisboa PROJETO FINAL SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE ESPECIALISTA EM GESTÃO DO CONHECIMENTO E IN TELIGÊNCIA EMPRESARIAL Aprovado por: