Modelos De Democracia

Relações Internacionais Democracia Santana – AP Fevereiro de 2013 Universidade Federal do Amapá Colegiado de Relações Internacionais Lucciano Galliano Guimarães Rodrigues Turma: 2011.1 Trabalho elaborado para obtenção de nota parcial na disciplina Teoria das Relações Internacionais II, orientado pela Profª Lourrene de Cássia Alexandre Maffra. Santana – AP Fevereiro de 2013 Introdução Esse presente estudo de caso tem como objeto de sua análise a democracia. Aqui…

1556-1576, 2013. 1 A transição paradigmática do Estado e o panorama para um novo direito Na Europa, com o constitucionalismo e o liberalismo, o Estado se torna o principal objeto de análise da doutrina publicista, a qual descreve, essencialmente, o modelo liberal de Estado de Direito. Em referido contexto a liberdade está no centro da discussão, convergindo os esforços para sua conceituação e aplicação. Trata-se da liberdade política, concebida com status principiológico dentro do…

Democracia é uma forma de governo em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através dosufrágio universal. Ela abrange as condições sociais, econômicas e culturais que permitem o exercício livre e igual daautodeterminação política. Para denotar os sistemas políticos então existentes em cidades-Estados gregas, principalmente Atenas. No…

sustentado pela tradição, na Aristocracia só os mais fortes ou mais ricos, em fim, só os melhores podiam mandar e finalmente a Democracia onde o poder emana do povo. A teoria do ideal democrático originado em Atenas possibilita ao cidadão deliberar sobre o destino da pólis e as discussões sobre o que se relaciona a pólis é feita em praça publica, mas esse ideal de democracia direta não chegou a se concretizar em Atenas, pois a cidadania na visão dos atenienses não era compartilhada por…

CONTRATO, DEMOCRACIA E DIREITO Rui de Alarcão No passado, com a crise do contrato, houve quem apontasse para a morte do contrato, devido às progressivas limitações à liberdade contratual, tanto à liberdade de constituição ou celebração do contrato como à liberdade de conformação do seu conteúdo. Essas limitações foram impostas ou acentuadas, em nome da justiça social, pelo intervencionismo estatal e pelo movimento “socialização do direito privado”. Na realidade, todo esse pessimismo

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS Centro de Ciências Sociais Aplicadas Curso de Ciências Sociais Questões Sobre Democracia Ariadna Lopes Fernandes 1-Estabeleça as principais diferenças entre a democracia moderna e a antiga. A democracia antiga foi um modelo político bastante avançado para a época, mas quando comparada como a democracia atual apresenta muitas diferenças, tanto no modo de funcionamento como nas delimitações e contradições. A maioria dos habitantes da polis

explicar e justificar a origem do Estado. Para os autores, “o Estado é um fenomeno original e histórico de dominação. São as condições economicas e sociais que fazem emegir a forma de dominação apta a atender os interesses das classes hegemônicas”. Modelo contratualista  Estado = criação artificial do homem (razão humana através do consenso). Contratualismo  Século XVI e XVIII Estrutura básica do contratualismo  EN – CS – EC. Os contratualistas pretendem estabelecer a origem do…

Estado mínimo (Mercado). A presença do Estado no que tange as questões sociais é bem-vinda. Estado separado da sociedade civil. Garantia de direitos e liberdades individuais. Democracia como fenômeno de representação (instrumentalização da democracia). Estado mínimo. Crise / Mutação: Transformação do perfil do modelo adotado pelo liberalismo clássico : (Autoridade Pública – manutenção da paz e segurança). Meados século XIX: mudança de rumos e conteúdos no Estado Liberal –…

suas idéias, inclinações e preferências deveriam estar sufocadas no recôndito de sua intimidade. A ele cabia o papel de árbitro. Tanto mais imparcial quanto mais sem corpo e sem alma. Afinal, para representar uma justiça que se pretendia cega, o modelo haveria de ser inflexível, não admitindo improvisações e qualquer sorte de subjetividade. Dentre todos os papéis profissionais, talvez seja este o que mais tenha resistido às mudanças. Elas, entretanto, vieram. Devagar, dirão alguns. Mas o fato é

suas obras mais notáveis. O livro, lançado em 2002, discute as estratégias desenvolvimentistas dos países desenvolvidos e como eles manejaram a dificultar que outros países sigam o mesmo caminho. Chang traça diversas críticas às instituições e modelos que são propostos como fórmula de sucesso, mas que são álibis que fomentam a dependência dos países uns em relação aos outros. "[...] apesar da óbvia relevância da abordagem histórica na compreensão dos problemas do desenvolvimento…