Memória Le Goff

geografia com o ritmo de mudanças de sociologia. Na sua teorização das três temporaneidade (a curta, a média e a longa duração), a longa duração tem mais importância que as outras duas. O terceiro momento que é a terceira geração, conta com Jacques LE Goff(1924-) e Georges Buby (1919-1996), este é o momento da virada para o intenso uso da história das mentalidades, história do imaginário e principalmente da interdisciplinaridade pela Nova História. Em paralelo com o Annales, surgia a…

mundo urbano herdados do apogeu romano, o tempo foi marcado pelo mundo da religião, definido pela Igreja, o mundo citadino que surge nos séculos XII e XIII estabelece uma nova ideia de tempo, agora definida pelo trabalho do artesão e pelas feiras. Le Goff analisa essa mudança ao mostrar que a vida das pessoas passou a ser gerida pelo relógio e não mais pela natureza. É o borbulhar de homens e de mercadorias que define o tempo da vida, ou seja, a vida passa a ser determinada pelo trabalho…

conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2004 PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2006. DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África Atlântica. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 2003. SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos; GARCIA, Tânia Maria F. Braga. A formação da consciência histórica de alunos e professores e o cotidiano em aulas de história. FREIRE, Paulo.…

a “história nova”, toda vivência humana é portadora de uma história. Partindo desta idéia que os Annales construíram o sentido de “História total”. A primeira geração dos Annales foi o ponto de partida para as novas abordagens da história. Bloch em Les Reis Thaumaturges (Os Reis de Taumaturgos) amplia o campo historiográfico sobre o estudo do mundo rural, fazendo comparações entre a França e a Inglaterra, algo novo do ponto de vista tradicional “acostumado” a escrever sobre temas mais restritos.

posição não significa que sejamos isentos ou que possamos assumir uma postura de neutralidade. Nós, historiadores/as, não estamos também embebidos nessas tradições compartilhadas? Portanto, há uma dupla operação a ser feita: a primeira no eixo presente-memória-identidade e a segunda na vertente passado-documento-historiografia. As duas tríades possuem interligações tanto verticais quanto paralelas. Unindo as duas extremidades percebemos como a produção do saber histórico tem suas…

COLÉGIO ESTADUAL DE UBATÃ Memória e sociedade: as atividades do clube social de Ubatã em 1970 a 1980. ÍNDICE 1.0 O CACAU E AS MUDANÇAS URBANAS NA CIDADE DE UBATÃ 1.2 a elite e seus espaços de lazer 1.3 Um clube só para as pessoas de “nome” 1.4 os bailes infantis, as matinês. 2.0 AS FANTASIAS DO CLUBE, O CLUBE DA FANTASIA. 2.1 As comemorações realizadas no Clube 2.2 O clube na memória dos moradores locais …

a preservação da sua memória, dado que representa a essência de um povo, um legado às gerações futuras. Ainda o Patrimônio Material [cultural] compreende o “conjunto de bens culturais classificados segundo sua natureza [...] e estão divididos em bens imóveis como os núcleos urbanos, [...] acervos museológicos, documentais, bibliográficos, arquivísticos, videográficos, fotográficos e cinematográficos IPHAN (Acesso em 18/03/2008)”. Conforme Choay (2001) e Le Goff (2006) o…

histórico. É em Estrasburgo que se origina a união entre seus fundadores, o espcialista no século XVI Lucien Febvre (1878-1956) e o medievalista Marc Bloch (1886-1944), ao lado de grandes ícones como os sociólogos Maurice Halbwachs (1877-1945) e Gabriel Le Brás (1891-1970), o psicólogo Charles Blondel, os historiadores Georges Lefebvre (1854-1959 e André Piganiol (1883-1968) e de outros nomes ligados a diferentes áreas, Febvre e Bloch passam a lecionar na Faculdade de Estrasburgo…

Formação de Mundo Contemporâneo Parte 1 Obra: História e Memória: o caso do Ferrugem 1. Conceitos de História, Memória e Direito: A história segundo Eric Hobsbawn é tudo aquilo que ocorreu no passado. A memória se encontra dentro da historia, é uma compilação de experiências do coletivo. Já por direito, se entende que é um conjunto normativo, que pode ser expresso ou não, que regem a vida em sociedade. A memória é um derivado da história, e a partir de âmbar se constitui e mantém o direito.

JACQUES LE GOFF História e memória FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL-UNICAMP L525h Le Goff, Jacques, 1924 História e memória / Jacques Le Goff; tradução Bernardo Leitão ... [et al.] -- Campinas, SP Editora da UNICAMP, 1990. (Coleção Repertórios) Tradução de: Storia e memoria. 1. Historiografia. I. Título. ISBN 85-268-0180-5 20. CDD – 907.2 Índice para catálogo sistemático: 1. Historiografia 907.2 Coleção Repertórios Copyright©1990 Storia…