Mary Kato

(República da Coréia), Dr. Frank Cogswell (EUA), o falecido Professor Ivo de Carne ri (Itália), Dr. Mark Eberhard (EUA), Dr. Thomas R. Fritsche (EUA), Dr. George Greer (EUA), Dr. Claus Heuck (OMS), Ms. Rina Kaminsky (Honduras), Dr. Earl Long (EUA), Ms. Mary Lou Martinez (USA), Dr. Ken Mott (OMS), Dr. Jean-Claude Petithory (França), Dr. Gerhard Schad (EUA), Dr. P.Simarro (Espanha), Dr. Charles Sterling (EUA), Dr. Govinda S. Visvesvara (EUA), Dr. David Warhurst (Reino Unido), Dr.…

bulas de remédios, para que você não fique perd ido. Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem, um mapa de quem você é, e de tudo que você pode ser. Mary Kato A vantagem desse método A criança estará desenvolvendo seu nível de vocabulário, sua linguagem verbal se torna mais fluente e o maior interesse pelo conhecimento de novas palavras. Assim, trabalhar com o alfabeto móvel com…

que surge a palavra letramento. Letramento A palavra letramento, ainda não está dicionarizada, porque foi introduzida muito recentemente na língua portuguesa, tanto que podemos datar com precisão sua entrada na nossa língua: em 1986 por Mary Kato. (citação) Forma portuguesa: letra + mento - mento: sufixo, indica resultado de uma ação. Ex: ferimento = resultado da ação de ferir. Letramento é o resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais

recentemente na Língua portuguesa, tanto que quase podemos datar com precisão sua entrada na nossa língua, identificar quando e aonde essa palavra foi usada pela primeira vez. Parece que a palavra Letramento apareceu pela primeira vez no livro de Mary Kato, “No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística”, de 1986. O termo letramento surgiu porque apareceu um fato novo para o qual precisávamos de um nome, um fenômeno que não existia antes, ou, se existia, não…

anos tinha partido para alistar-se no exército, e, em todo este tempo, não havia dado sinal de vida. Guilherme, ao ver o pai, desmontou imediatamente, correu até ele, lançando-se nos seus braços e começando a chorar. (Texto cedido pela professora Mary A. Kato, In KOCH & TRAVAGLIA, Texto e Coerência, São Paulo:Cortez, 1989) 2 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Dá para entender? É possível atribuir um sentido? Difícil, não é? Já se sabe que a leitura pressupõe, além do conhecimento…

FICHAMENTO Referência: KATO, Mary. O aprendizado da leitura. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (Capítulo 3). Na leitura proficiente as palavras são lidas como um todo, ou seja, por reconhecimento instantâneo; assim como podem ser compreendidas apenas pela leitura de uma parte e não na sua totalidade, como também por segmentos maiores – blocos. O processo de análise sintática da palavra em unidades menores só será usado para itens estranhos ao vocabulário do leitor. Para o…

LetrandoCAVALCANTE, Junior Francisco S. / Por uma escola do sujeito: o método com texto de letramento múltiplos, Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2003FERREIRO, Emília; Teberosky, Ana. Psecogêneses da língua escrita. Porto Alegre: Alves artes médicas, 1986. KATO, Mary A. (Org.) A Concepção da escrita pela criança. 2. Ed. Campinas, SP: Pontes, 1992

Neste artigo, procuramos tecer algumas considerações sobre a alfabetização e o processo de aquisição da leitura e da escrita, tendo como fundamentação teórica os estudos realizados principalmente por Piaget (1997); Ferreiro e colaboradores (1991;1995); Kato (1994); Vygotsky (1997) e os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1º ao 5º anos do Ensino Fundamental (1997). Também discorremos sobre os embates teórico-metodológicos que envolvem a prática da alfabetização, contando com as…

a ler: algumas implicações pedagógicas” de Lucia Browne Rego, publicado na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos 156, Vol.66, jan./abri., INEP, 1985, e compõe um dos capítulos do livro “A concepção da escrita pela criança.” Organizado por Mary Aizawa Kato (Campinas: Pontes, 2002, p.105-134.) O capítulo está subdivido em introdução, desenvolvimento separado em quatro subtítulos: “A descoberta das funções da língua escrita”, “A leitura e a escrita de histórias”, “A leitura e a escrita…

portuguesa. A autora remete a questão de que a partir de 1980 os linguistas passaram a se interessar pela questão do ensino da gramática padrão nas escolas brasileiras. Assim, ela pega exemplos desde um poema de Drummond até a citação da linguista Mary Kato onde a mesma cita que a língua brasileira apresenta uma “diglossia”, ou seja, uma linguagem própria do aluno quando chega à escola e a linguagem padrão que lhe será imposta a partir dos níveis de escolaridade. A educação…