Marcuschi Oralidade E Escrita

CAPÍTULO 2 ORALIDADE E ESCRITA 2.1 Contextualizando Você deve ter percebido, no capítulo anterior, que há alguns mitos a respeito do funcionamento da língua e de algumas coisas que aprendemos, as quais são, na verdade, formas de se entender o processo de comunicação. Já percebemos que não há apenas uma forma de se compreender a gramática e que a Gramática Normativa é apenas uma dessas formas. Outra coisa que muito se escuta a respeito da língua portuguesa é que ela é difícil por sua…

Gomes (2011), a comunicação mediada pela tecnologia provoca mudança em nossa maneira de ler e escrever que se originou da necessidade de utilizarmos os recursos digitais, sendo que é cada vez maior o número de pessoas usando essa maneira de leitura e escrita em blogs, sites ou redes de relacionamento, entre outros. O autor aponta como sendo um desafio para a escola essas novas modalidades de produção textual, sendo que cabe a mesma a inserção desta prática. Gomes ressalta ainda que, o…

Discente: Monara de Medeiros Linhares Resumo MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Raquel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerrna, 2002. A partir do texto, entende-se a definição de gêneros textuais como fenômenos textuais que se encontram em constante estado de mudança, onde os mesmos se caracterizam, com maior destaque, por suas funções comunicativas,…

1699 “ORALIDADE: Diversidade de comunicação ” FLORESTAL – MG 2014 2 ADRIANA APARECIDA MAGALHÃES MARIA LUCY SAYURI OCHIAI SILVA ORALIDADE: DIVERSIDADE DE COMUNICAÇÃO Dissertação apresentada á Universidade Federal de Viçosa - campus Florestal, como parte das exigências do Programa de Graduação em Administração do Período. Orientadora: Professora Iara Barroca FLORESTAL – MG 2014 1º 3 RESUMO O presente trabalho, intitulado como A…

MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. Por Francisco Ricardo de Souza Moraes, 4º ano de Letras. Unasp Esta obra realizada numa escrita simples apresenta elementos necessários para entender o funcionamento dos gêneros. Iniciando- se este capítulo como uma breve fase da história descrevendo os fatos que ocorreram dos primeiros gêneros como: um gênero mais oral, depois com o surgimento da escrita por volta do século VII houve-se

contribuir para o trabalho de professores do ensino fundamental e médio, tece uma breve reflexão sobre as implicações do mito do letramento, bem como do trabalho com as variedades lingüísticas, no ensino da língua portuguesa, pautada nas discussões de Marcuschi e Bagno (entre outros) acerca do assunto. Para tanto, discutiremos o conceito de letramento, como se constrói o mito, e as dificuldades no ensino causadas pela variação lingüística. O texto não se propõe a oferecer soluções,…

transmitir suas mensagens. Zanini (1999, p.84) comenta que “isso não significa banir a gramática, ou seja, o conhecimento das normas que regem a língua materna. Significa oportunizar-lhes a aproximação com a modalidade padrão-culta”. A ORALIDADE NOS PROCESSOS DE INTERAÇÃO Considera-se que a língua é um objeto histórico, construído, manejado e constantemente modificado pelos sujeitos que a utilizam em suas interações sociais para realizarem ações sobre o outro, isto é, para informar

INTRODUÇÃO Os Gêneros textuais são as mais diversas formas de comunicação, de linguagem que circulam socialmente, eles podem ser orais ou escritos , formais ou informais. Como afirma MARCUSCHI “ os gêneros são atividades discursivas socialmente estabilizadas que se prestam aos mais variados tipos de controle social e até mesmo ao exercício de poder”. Como exemplos de gêneros textuais escritos temos: o romance, a receita, a propaganda,

acarreta inúmeras complicações no cotidiano. Tanto no filme Narradores de Javé e o filme O Leitor, pode-se observar que através do conhecimento de mundo adquiridos é possível obter um nível mais brando de letramento como o citado por MARCUSCHI. Relata igualmente como a oralidade acontece, sendo desenvolvida sem a utilização de métodos tecnológicos ou estudantis e como ela pode ser esquecida com o decorrer do tempo. Na atualidade é possível observar as inúmeras formas e níveis de…

FALADA E LÍNGUA ESCRITA: UMA PROPOSTA DIDÁTICA PARA AS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Fernanda Couto Guimarães Casagrande RESUMO Podemos perceber que há nas aulas de Língua Portuguesa um maior incentivo para o trabalho com a língua escrita. No entanto, sabemos que é muito importante inserirmos na prática dessa disciplina uma metodologia que contemple a língua falada. Nossos estudantes, desde o início de sua escolarização, precisam compreender as variantes entre língua falada e…