A philips e a sustentabilidade

02 A Philips e a sustentabilidade Sobre a Philips A Philips e a sustentabilidade Sobre a Philips Nossa forma de fazer negócios Nossa direção estratégica Simplicidade e inclusão Código de Conduta Philips Sustentabilidade na América Latina Alianças e Parcerias Política de Sustentabilidade As quatro responsabilidades Responsabilidade Individual Programa Qualidade de Vida Singulares Linha Ética Voto Consciente Philips Te Ajuda a Ajudar Voluntariado Philips 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Responsabilidade Individual 17 18 20 21 22 23 24 Responsabilidade Ambiental Responsabilidade Ambiental EcoVision EcoDesign Guia e Folhetos Philips de Ecoturismo Reciclagem Bosque Ecológico Philips da Amazônia Pronatura - Ajusco Medio e Izta-Popo 27 28 29 30 31 32 33 Responsabilidade Econômica A primeira em sustentabilidade Resultados Política de Investimento Social 35 36 37 38 Responsabilidade Econômica Responsabilidade Social Educação Aprendendo com a Natureza EIC - Escola de Informática e Cidadania IQE - Instituto Qualidade de Ensino Empresários pelo Desenvolvimento Humano Projeto Piauí portaldearte.cl Tomá Tú La Foto Escolas Rurais Ford Saúde Projeto Doe Vida Caminhão Tomógrafo Philips Vida Casa da Amizade e Um Quilo de Ajuda Canais de Comunicação Links Sugeridos 41 43 44 46 48 49 50 51 52 53 55 56 58 59 6o 62 62 63 Responsabilidade Social 03 A Philips e a sustentabilidade A Philips e a sustentabilidade A sustentabilidade é parte integrante da forma de

autorização de funcionamento ou licenças vigentes para a realização da atividade de transporte de matérias-primas e/ou produtos terminados junto ao Órgão Sanitário competente.  Ausência de Programa de Prevenção dos Riscos Ambientes e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional atualizados e devidamente assinados pelos responsáveis.  Contratos de terceirização (produção, controle e armazenamento), quando aplicável, não foram protocolados para avaliação e aprovação…

By Edições Ilustradas Ltda. Av. 13 de Maio, 23 sala 433 Centro· Rio de Janeiro ~ RJ. Cep 20.031-000 Tel.: (21) 2240·3715/9978·1351 e-mail: edicoes.ntg@terra.com.br NOTA DA AUTORA ISBN· 85.87274·01 ·5 '(Faz-se sempre amesma eoisa c, apesar disso, pode fazer·se tudo. Quem é que nos impede? Projeto Gráfico e Editoração r:-,---c=;::--;;=c;-;==~L~e"'i0nardo eixeira & Murilo Silvio T I UniDF - BIBLIOTECA r;) \''-. { p. /7 Ef(0"j ./; Ft>NTEi o ENAO ~ ~~.…

autor da agressão desleal, quando for verificado que de autônomo se trate, na acepção jurídica do termo, nos exatos termos da legislação civil, podendo ser ajuizada ação por danos morais, materiais e estéticos, conforme arts. 186 c/c 927, 389, 391, 398, 402, 405, 406, 407, 942, 944, 949 e 950 do Código Civil Brasileiro vigente, incisos V e X, do art. 5º da Constituição Federal; • O próprio lutador e autor da agressão desleal em litisconsórcio com o seu promotor ou empregador, quando…

norteados pelos princípios da segurança e fé pública. Não devem, portanto, sofrer alterações infundadas ou averbações despropositadas com o fito de preservar a segurança jurídica. Não obstante, a LRP traz algumas exceções a essa regra, possibilitando a alteração do nome civil das pessoas naturais. Alteração do nome civil  15. Hipóteses de alteração do nome Civil Quanto ao nome: quando expuser o titular ao ridículo ou a situação vexatória, bem como se tratando de nome exótico;…

2003 By Edições Ilustradas Ltda. Av. 13 de Maio, 23 sala 433 Centro· Rio de Janeiro ~ RJ. Cep 20.031-000 Tel.: (21) 2240·3715/9978·1351 e-mail: edicoes.ntg@terra.com.br NOTA DA AUTORA ISBN· 85.87274·01 ·5 '(Faz-se sempre amesma eoisa c, apesar disso, pode fazer·se tudo. Quem é que nos impede? Projeto Gráfico e Editoração r:-,---c=;::--;;=c;-;==~L~e"'i0nardoTeixeira & Murilo Silvio I UniDF - BIBLIOTECA r;) \''-. { p. /7 Ef(0"j ./; Ft>NTEi o ENAO ~ ~~. …

...........................................94 Seção II – Da Saúde ..................................................................................95 Seção III – Da Assistência Social ..............................................................99 Seção IV – Da Previdência Social ............................................................100 TÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS GERAIS ..............101 DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS…

parcela da grande invenção que leva uma multidão de pessoas comuns a derrotar o mundo novo da hiper-realidade e da expansão do poder econômico. Nos procedimentos comuns de criatividade cotidiana evidenciam-se as táticas com que o homem avança, abrindo novos atalhos no meio da rede competitiva e fragmentária que intercepta o tempo em múltiplos presentes contínuos e retira-lhe as referências. Sem elas, ele não pode ordenar o espaço que ocupa, não se identifica, anula-se como o…

execução dessas atividades, e quem as exerce deve obedecer às normas as quais estão sujeitas todas as empresas de todos os ramos. Logo após os escândalos envolvendo as empresas Telexfree, e BBOM rastreadores, que supostamente trabalhavam com o sistema Multinível, surgiu a necessidade de uma melhor regulamentação desses dos dois institutos, tanto para o enquadramento do esquema de Pirâmide Financeira como crime, quanto para acabar com a celeuma existente acerca da legalidade das…

ser ressignificado até 1870 ou 1914 demonstra que os respectivos documentos também podem encontrar novos nichos semânticos. Se concluímos que não existe um fato histórico eterno, mas existe um fato que consideramos hoje um fato histórico, é fácil deduzir que o conceito de documen­to siga a mesma lógica. Fato e documento histórico demonstram nossa visão atual do passado, num diálogo entre a visão contemporânea e as fontes pretéritas. Se insistimos na palavra diálogo é porque rejeitamos…