Convetsores cc cc isolados

16 Conversores CC-CC Isolados Meta deste capítulo objetivos Capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc isolados. • Entender o funcionamento dos conversores cc-cc isolados; • Analisar conversores cc-cc do tipo Flyback; • Simular conversores cc-cc do tipo Flyback; • Implementar conversores cc-cc do tipo Flyback. Pré-requisitos Ter estudado o capítulo referente ao princípio de funcionamento dos conversores cc-cc Buck, Boost e Buck-Boost. Continuidade O curso continuará com o estudo dos conversores operando em malha fechada. Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, setembro de 2014. Capítulo 16 – Conversores cc-cc Isolados 1 2 Introdução Nos capítulos anteriores foram estudados os conversores cc-cc Buck, Boost e Buck- Boost. Aqueles conversores não possuíam transformador, ou seja, não eram isolados. Neste capítulo serão apresentados alguns conversores isolados, com especial ênfase no conversor Flyback. O conversor Flyback é um conversor Buck-Boost com isolamento, que por sua vez é um conversor abaixador e elevador de tensão, com princípio de funcionamento semelhante ao que foi visto nos capítulos anteriores para os conversores Buck e Boost, com a diferença que agora os componentes serão reposicionados visando obter uma operação diferente daquela dos conversores apenas abaixadores ou elevadores de tensão, substituindo-se o indutor por um transformador. As aplicações para os conversores cc-cc isolados são diversas, desde fontes…

Gilson Yukio Sato sato[at]utfpr[dot]edu[dot]br Conversores D/A Prof. Gilson Yukio Sato sato[at]utfpr[dot]edu[dot]br Analógico X Digital tempo tempo Variação Contínua Variação Discreta Infinitos Valores Conjunto Limitado de valores Digital - Vantagens • • • • • • Mais fáceis de projetar Mais fácil de armazenar informação Mais fácil manter precisão e exatidão Programáveis Menos susceptíveis ao ruído Maior integração Digital - Desvantagem …

resposta de um sistema linear causal a uma entrada causal, quando o sistema é descrito por uma equação diferença linear com coeficientes constantes e condições iniciais nulas, como o ocorre no estudo dos sistemas de controle discretos. É importante observar que como a transformada z unilateral é uma série de potências negativas de z, ela converge para todo z fora do círculo de raio Rc, centrado na origem do plano complexo z. O raio Rc é denominado de raio de convergência e seu valor…

AD – Conversor Analógico Digital Prof. Ronaldo Vaqueli de Paula Objetivo • Configurar e acessar o AD do microcontrolador AD (Conversor Analógico Digital) Em muitas aplicações, pode ser necessário realizar a leitura de grandezas analógicas do mundo exterior. Normalmente, utilizam-se sensores especiais para converter a grandeza desejada em um nível de tensão proporcional. Pode-se efetuar a leitura destas tensões por intermédio de um conversor analógico/digital, cuja função é converter…

Instrumentação Industrial II Prof. Luciano Exercícios – Conversão A/D e D/A 1) Qual o valor do LSB (least significant bit) para um conversor A/D de 12bits com faixa de entrada entre -5V e +5V sem ganho aplicado ao sinal? 2) No caso anterior, se houver amplificação de 100x do sinal capturado, qual a menor variação detectável deste sinal? 3) Em uma conversão de um valor de entrada de 3,250V no caso anterior, qual o valor digitalizado (considerando-se a incerteza devida ao erro de…

Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Contínua – Topologias Clássicas Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) Aula 8 Sumário Introdução Conversores Abaixadores Conversores Elevadores Conversores Elevadores-Abaixadores Conversor Cúk Exercícios de Fixação DEE 2/57 1. Introdução DEE 3/57 Introdução Os conversores de corrente contínua (DC)…

1 Exercícios de Controle Digital PTC 2419 1.1 Exercícios resolvidos Exercício 1.1 Determine a transformada Z da sequência f (k) da Tabela 1.1. k f (k) 0 0 1 1 2 2 3 3 4 0 5 0 6 0 • • • • • • Tabela 1.1: Sequência f (k). Solução Aplicando a definição de transformada Z ∞ f (k)z −k = f (1)z −1 + f (2)z −2 + f (3)z −3 + . . . F (z) = k=0 = 1 2 3 z 2 + 2z + 3 + 2+ 3 = . z z z z3 (1.1) Exercício 1.2 A resposta y(k) de um sistema, para uma entrada u(k) do tipo impulso…

CAPÍTULO 7. CONVERSORES CC-CC ISOLADOS 7.1 - CONVERSOR FORWARD PROF. IVO BARBI E RENÉ TORRICO 7.1.1 - Introdução O conversor forward deriva do conversor buck ao qual é adicionado um transformador de alta freqüência. O transformador têm as funções de adaptar a tensão de saída com a relação de transformação, isolar a carga da fonte de entrada e proteger a carga contra eventuais falhas na saída. O conversor pode ser aplicado em fontes de alimentação para computadores,…

Computadores Exercícios (EXERCÍCIO 1) Seja um rede local que usa o protocolo LLC, como é possível para um computador nessa rede encaminhar um quadro de dados do LLC para um outro computador em uma outra rede local, também com endereço LLC, mas em outro país? (EXERCÍCIO 2) Diga se as afirmações abaixo são verdadeiras ou falsas, justificando as falsas: 1. O ftp é um protocolo que usa datagrama para fazer o encaminhamento de seus pacotes. 2. O protocolo UDP é bem mais…

coeficientes constantes e condições iniciais nulas, como o ocorre no estudo dos sistemas de controle discretos. É importante observar que como a transformada z unilateral é uma série de potências negativas de z, ela converge para todo z fora do círculo de raio Rc, centrado na origem do plano complexo z. O raio Rc é denominado de raio de convergência e seu valor depende da sequência f(n). Além disso, na fronteira z=Rc, a transformada unilateral pode convergir ou divergir. Exercício…