Encontros E Desencontros Da Administração Escolar

razão de cada madrugada. 6 ‘O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente.’ Fernando Pessoa 7 RESUMO A busca e a facilidade de observarem-se a si mesmos é o que promove um encontro entre os autores Franz Kafka e Caio Fernando Abreu em momentos em que ambos falam de suas dores através da sua escrita. Suas descobertas acerca de suas angústias os levaram ao cultivo de certa melancolia e um frequente pessimismo…

As ca­racterísticas de personalidade do líder são de muita importância, mas as que são essenciais diferem consideravelmente conforme as circunstâncias. Aquelas necessárias a uma liderança política bem-sucedida são diversas das que se aplicam à administração industrial ou à liderança militar e edu­cacional. Os líderes transferidos de um tipo de instituição social para outro, tanto estão sujeitos ao malogro quanto ao sucesso.” E temerário afirmar que o líder nasce como tal ou que se…

OBS: A enumeração das páginas estão na parte superior MARIA HELENA SOUZA PATTO (organizadora) Introdução à psicologia escolar 3- edição revista e atualizada Sociedade Unificada Paulista d» Ensino Pon-viur. Ob etiv> ■ SUPERO N.ü de */oiuiiio S .M-jistraolu pot ^p'.o'\é."f, Casa do Psicólogo® 1997 Casa do Psicólogo® Livraria e Editora Ltda. Rcscrviidos os direitos de publicação em língua portuguesa à Casa do Psicólogo Livraria c Editora Ltda. Rua Alves…

Há hífen: Há hífen: circumcircum-murado navegação * ex, vice, sota, soto, vizo *pós, pré e pró Sempre haverá hífen: ex-almirante, vice-presidente, sota-piloto, soto-mestre, vizorei Há hífen com elementos de vida à parte: pós-graduação, pré-escolar, pró-africano • ACENTUAÇÃO ACENTUAÇÃO Acento Agudo ´ Não se usa nos: * ditongos abertos EI/OI das paroxítonas: assemblEia, idEia, herOico... * I e U tônicos, precedidos de ditongo nas paroxítonas, feiUra, maoIsmo, BocaiUva... * em…

Conclusões Acerca do Uso da Ferramenta ACV Nesta Pesquisa ............................... 20 Cap.2. Sustentabilidade na Arquitetura Escolar ............................................................... 22 2.1. O Espaço de Aprendizado ............................................................................................ 24 2.2. Processo de Projeto da Edificação Escolar .................................................................. 26 2.3. Projeto Integrado…

............................................................................... 10 2.1.5 A cultura brasileira ........................................................................................................ 11 2.1.5.1 Atividade Física Escolar No Brasil ................................................................................................ 13 2.1.5.2 Pesquisas recentes sobre a motivação para a prática da atividade física ...................................... 16…

322-4261 E-mail: UHBRZ@unesco.org.br NOTA SOBRE AS AUTORAS ROSÁRIO ORTEGA é catedrática da Escola Universitária em Sevilha e presta serviços também como catedrática na Universidade de Córdoba. Além disso, dirige o projeto “Andalucía Anti-Violencia Escolar: SAVE” e coordena o projeto europeu “Tackling Violence in Schools on European-wide Basis”. Em 2000, publicou “Educar la Convivencia para Prevenir la Violência” e, atualmente, é parceira do “European Observatory of Violence in…

das sociedades, a que corresponde um evidente pluralismo cultural resultante da intensificação e da posterior radicação de correntes migratórias de diferentes origens geográficas; e como um conjunto de políticas aplicadas em vários setores da administração pública, nomeadamente na educação, na formação profissional, no emprego e na ação social, com o propósito de responder aos requisitos específicos das sociedades plurais. No primeiro caso, vincula-se diretamente a heterogeneidade do…

metodologicamente falando, ancorou-se na abordagem qualitativa, na perspectiva fenomenológica e teve como público-alvo três grupos de crianças e jovens provenientes de diferentes intituições de ensino em Lisboa, divididos de acordo com os níveis escolares: 2º ciclo, 3º ciclo e Ensino Secundário realizada em novembro e dezembro de 2011. Teve como instrumentalização de coleta dos dados o questionário sócio-demográfico, imagens e gravações em áudio da técnica do Grupo Focal. Os…

................................................................................................ 32 3.1 ASPECTOS GERAIS................................................................................................. 32 3.2 MOTIVAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR ...................................................................... 36 3.3 MOTIVAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR .......................................................................... 42 3.4 TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO ..............................