Educação E Marginalização

FEDERATIVA DO BRASIL Art. 3º CF/88: Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. **INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo…

EDUCAÇÃO AMAZÔNICA: INCLUSÃO E MULTICULTURALISMO Profa. Celia Regina Lopes Feitoza Escola e Democracia Demerval Salviani AS TEORIAS DA EDUCAÇÃO E O PROBLEMA DA MARGINALIDADE Gerry Salvaterra Educação Equalização Discriminação PEDAGOGIA TRADICIONAL Tratava-se, pois, de construir uma sociedade democrática, de consolidar a democracia burguesa. Através do ensino. A escola é erigida, pois, no grande instrumento para converter os súditos em cidadãos. PEDAGOGIA

Trabalhos de No Art. 3˚, estão dispostos os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, I - Construir uma sociedade livre, justa e solidária, II - garantir o desenvolvimento nacional, III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, VI - Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Art. 5˚, podemos extrair trechos que são de extrema importância para…

tratam de problemas de marginalização lingüística que são abordados no livro como um todo. A partir do terceiro capítulo as obras são de autores estrangeiros como: Bernstein, Labov e Bourdieu, que apresenta de forma clara o pensamento sobre as relações entre linguagem, escola e sociedade. Descrição do Conteúdo No Brasil o discurso a favor da educação popular precedeu a um tempo antes da proclamação da república, desde então, os discursos políticos estão voltados para a educação. As…

relevância social, como saúde e educação de qualidade, o que contribui para a inobservância e inaplicabilidade dos dispositivos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente e não a simples existência desse diploma como uma legislação paternalista afim de proteger o adolescente infrator como entendem muitos. PALAVRAS E EXPRESSOES-CHAVES Adolescente. Delinqüência juvenil. Estatuto da Criança e do Adolescente. SUMÁRIO Introdução. 1Análise histórica da marginalização juvenil. 2…

na França e, no modo francês de classificação social, neste caso, especificamente relacionado com pessoas ou grupos desfavorecidos. O sociólogo francês Robert Castel (1990), definiu a exclusão social como o ponto máximo atingível no decurso da marginalização, sendo este, um processo no qual o indivíduo vai se afastando da sociedade através de rupturas consecutivas com a mesma. A expressão exclusão social é bastante recente, apesar da sua representação evidente nos longos anos de história…

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE Para que possamos entender o que representa a educação para o ser humano, se faz necessário compreender a natureza do mesmo. O homem é o único animal que ao invés de se submeter aos ditames da natureza para sobreviver, se apropria de tal maneira dela, a ponto de transformá-la afim de que ela se adapte às suas necessidades. Tal processo se desenvolve através do trabalho, que nada mais é do que uma ação premeditada, com um objetivo específico previamente…

uma extensão da marginalidade e da desagregação familiar, esse processo de marginalização apresenta toda uma cadeia evolutiva, iniciando-se com a intenção do menor no mundo do marginalismo social e culminando com a sua integração no submundo da criminalidade, que é o grau máximo da marginalização social. Existem diversos fatores que desencadeiam a delinqüência juvenil são eles: 3.1. Fatores Gerais Hoje a marginalização reside além de uma indigência alimentar, chegando a uma penúria…

INCLUSÃO SOCIAL – Diferença, deficiência, educação e diversidade. Incluir nos remete ao sentido das palavras, fazer parte, inserir, introduzir. E inclusão é o ato ou efeito de incluir as “pessoas com deficiências”, tornando-as participantes da vida social, econômica e política, assegurando o respeito aos seus direitos. Diferenciar um e outro, sem perder, na tentativa, as ilusões de fazer real aquilo que consideramos já feito, tornam-se uma tarefa ao mesmo tempo sugestiva de novas…

Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Filosofia da Educação Docente: Profº Dr. Marcos Francisco Discentes: Juliana Alves Baptista RA: 362387 Laerte Rupré RA: 538019