Calcule O Valor Das Integrais

CAA – UFPE Cálculo Diferencial e Integral I Lista de Exercícios 1 01. Calcule os valores indicados da função dada. a) ; f(3), f(-3), f(-1/2) b) ; g(-4), g( ), g(-2) c) ; , f(f(-2)) d) ; g(42), g(-1) e) ; h(2), h(0), h(-4) e) ; f(1), f(2), f(3) f) ; f(-6), f(-5), f(16) 02. Especifique o domínio da função dada. a) b) g(x) = x2 – 4x + 3 c) f(x) = d) h(t) = e) 03. Determine a função composta f(g(x)) a) b) c)

fazendo sua soma obteremos: ( dx 2 dy ) + ( ) 2 = ( f '(θ ).cos θ − f (θ ).senθ ) 2 ( f '(θ ).senθ + f (θ ).cos θ )2 dθ dθ Desenvolvendo temos: ( dx 2 dy ) + ( ) 2 = f '(θ ) + f (θ ) dθ dθ Obs.: estudou-se na aplicação de integrais, o comprimento do arco de uma curva plana como sendo: t s = ∫ ( x '(t ))2 + ( y '(t ))2 dt to θ Substituindo na nossa relação teremos: s = ∫ ( f '(θ )) 2 + ( f (θ ))2 dθ θo Atividade 01. O gráfico da cardioide r = 1 +…

R: (distributiva) De…ne-se também: x y = x + ( y) e x 1 = x ; y 6= 0: y y Os números reais podem ser identi…cados com os pontos de uma reta. Para representar os números reais, começamos com uma reta horizontal e marcamos o número real zero com o valor 0; a origem. Números positivos estão à direita da oriegm e números negativos, à esquerda. Entre dois números reais na reta existem in…nitos números reais. 4 1.1 Ordem dos Números Reais Isso signi…ca que podemos comparar O…

Fun¸˜es Reais de Vari´vel Real: C´lculo Integral co a a 5.1 Integral de Riemann: Defini¸˜o e propriedades . . . . ca 5.2 Classes de fun¸˜es integr´veis . . . . . . . . . . . . . . co a 5.3 Teoremas Fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . ´ 5.4 Areas de figuras planas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Integrais impr´prios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 5.6 Exerc´ ıcios Propostos I . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6.1 Integrais . . . . . . . . . . .…

Fun¸˜es Reais de Vari´vel Real: C´lculo Integral co a a 5.1 Integral de Riemann: Defini¸˜o e propriedades . . . . ca 5.2 Classes de fun¸˜es integr´veis . . . . . . . . . . . . . . co a 5.3 Teoremas Fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . ´ 5.4 Areas de figuras planas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Integrais impr´prios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 5.6 Exerc´ ıcios Propostos I . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6.1 Integrais . . . . . . . . . . .…

para 60 dm3. Calcule Q,W ,∆E e ∆H. Resolução Para processos isotérmicos ,não há variação de temperatura e para o gás ideal temos ∆E =0 e ∆H=0 7.4- Três moles de um gás ideal a 27°C expandem-se isotérmica e reversívelmente de 20 para 60 dm3.Calcule Q, W, ∆E e ∆H. Resolução Em processos isotérmicos a temperatura é constante e temos ∆E = 0 e ∆H = 0 7.5 -Três moles de um gás ideal são comprimidos isotermicamente de 60 para 20 litros, usando-se uma pressão constante de 5 atm.…

CONVERSÃO DE UNIDADES E MEDIDAS DE CONCENTRAÇÃO 1. A massa específica de uma substância A é 1,20 g/cm3. a) Calcule a massa de 250 litros dessa substância, em kg. b) Para uma vazão mássica de 20 lb de A/h determine a vazão volumétrica de A em ml/min. c) Calcule a densidade de uma mistura líquida formada pela mistura de 20 l de A com 3ft3 de uma substância B (d=0,879), assumindo que o volume da mistura é a soma dos volumes de seus componentes. 2. Converta os seguintes dados para

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.1.1 Equações do primeiro e segundo grau . . . . . . . . . . . . . . . 4 1.1.2 Ordem e intervalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.1.3 Valor absoluto 7 1.1.4 Inequações e sinal 1.2 O plano cartesiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.1.1 Equações do primeiro e segundo grau . . . . . . . . . . . . . . . 4 1.1.2 Ordem e intervalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.1.3 Valor absoluto 7 1.1.4 Inequações e sinal 1.2 O plano cartesiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.1.1 Equações do primeiro e segundo grau . . . . . . . . . . . . . . . 4 1.1.2 Ordem e intervalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.1.3 Valor absoluto 7 1.1.4 Inequações e sinal 1.2 O plano cartesiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .