Av1 Numeros Complexos

¸˜ 6.1.2 Autovalores e Autovetores . . 6.1.3 Diagonalizacao . . . . . . . . . ¸˜ 6.2 Diagonalizacao de Matrizes Sim´ tricas ¸˜ e 6.2.1 Motivacao . . . . . . . . . . . . ¸˜ 6.2.2 Matrizes Ortogonais . . . . . . Apˆ ndice V: Autovalores Complexos . e ˆ 6.3 Aplicacao: Identificacao de Conicas . ¸˜ ¸˜ 6.3.1 Elipse . . . . . . . . . . . . . . . 6.3.2 Hip´ rbole . . . . . . . . . . . . e 6.3.3 Par´ bola . . . . . . . . . . . . . a . . . . . . . . . . . . . . . .

¸˜ 6.1.2 Autovalores e Autovetores . . 6.1.3 Diagonalizacao . . . . . . . . . ¸˜ 6.2 Diagonalizacao de Matrizes Sim´ tricas ¸˜ e 6.2.1 Motivacao . . . . . . . . . . . . ¸˜ 6.2.2 Matrizes Ortogonais . . . . . . Apˆ ndice V: Autovalores Complexos . e ˆ 6.3 Aplicacao: Identificacao de Conicas . ¸˜ ¸˜ 6.3.1 Elipse . . . . . . . . . . . . . . . 6.3.2 Hip´ rbole . . . . . . . . . . . . e 6.3.3 Par´ bola . . . . . . . . . . . . . a . . . . . . . . . . . . . . . .

¸˜ 6.1.2 Autovalores e Autovetores . . 6.1.3 Diagonalizacao . . . . . . . . . ¸˜ 6.2 Diagonalizacao de Matrizes Sim´ tricas ¸˜ e 6.2.1 Motivacao . . . . . . . . . . . . ¸˜ 6.2.2 Matrizes Ortogonais . . . . . . Apˆ ndice V: Autovalores Complexos . e ˆ 6.3 Aplicacao: Identificacao de Conicas . ¸˜ ¸˜ 6.3.1 Elipse . . . . . . . . . . . . . . . 6.3.2 Hip´ rbole . . . . . . . . . . . . e 6.3.3 Par´ bola . . . . . . . . . . . . . a . . . . . . . . . . . . . . . .

¸˜ 6.1.2 Autovalores e Autovetores . . 6.1.3 Diagonalizacao . . . . . . . . . ¸˜ 6.2 Diagonalizacao de Matrizes Sim´ tricas ¸˜ e 6.2.1 Motivacao . . . . . . . . . . . . ¸˜ 6.2.2 Matrizes Ortogonais . . . . . . Apˆ ndice V: Autovalores Complexos . e ˆ 6.3 Aplicacao: Identificacao de Conicas . ¸˜ ¸˜ 6.3.1 Elipse . . . . . . . . . . . . . . . 6.3.2 Hip´ rbole . . . . . . . . . . . . e 6.3.3 Par´ bola . . . . . . . . . . . . . a . . . . . . . . . . . . . . . .

¸˜ 6.1.2 Autovalores e Autovetores . . 6.1.3 Diagonalizacao . . . . . . . . . ¸˜ 6.2 Diagonalizacao de Matrizes Sim´ tricas ¸˜ e 6.2.1 Motivacao . . . . . . . . . . . . ¸˜ 6.2.2 Matrizes Ortogonais . . . . . . Apˆ ndice V: Autovalores Complexos . e ˆ 6.3 Aplicacao: Identificacao de Conicas . ¸˜ ¸˜ 6.3.1 Elipse . . . . . . . . . . . . . . . 6.3.2 Hip´ rbole . . . . . . . . . . . . e 6.3.3 Par´ bola . . . . . . . . . . . . . a . . . . . . . . . . . . . . . .

¸˜ 6.1.2 Autovalores e Autovetores . . 6.1.3 Diagonalizacao . . . . . . . . . ¸˜ 6.2 Diagonalizacao de Matrizes Sim´ tricas ¸˜ e 6.2.1 Motivacao . . . . . . . . . . . . ¸˜ 6.2.2 Matrizes Ortogonais . . . . . . Apˆ ndice V: Autovalores Complexos . e ˆ 6.3 Aplicacao: Identificacao de Conicas . ¸˜ ¸˜ 6.3.1 Elipse . . . . . . . . . . . . . . . 6.3.2 Hip´ rbole . . . . . . . . . . . . e 6.3.3 Par´ bola . . . . . . . . . . . . . a . . . . . . . . . . . . . . . .

) ( + ) = + M3 ) ( + ) = + M4 ) 1 = para , , IR • Os elementos , , , ..., de um espaço vetorial V são denominados vetores. • Se a definição de espaço vetorial considerasse como escalares o conjunto C dos números complexos, V seria um espaço vetorial complexo. Entretanto, nesta INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR serão considerados somente espaços vetoriais reais. • Por ter sido dada a definição de forma genérica, para um espaço vetorial V qualquer, ela serve para…

extensão. A tendência da especialização é conhecer cada vez mais de cada vez menos. ALVES, Rubens. In: VIANA, Antônio Carlos et alii. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo, Scipione, 1998, p. 128-9. EXERCÍCIOS PARA COMPOSIÇÃO DE NOTA – AV1 a) Em grupo, para exposição oral: Selecione um assunto na área de engenharia, delimite um tema, estabeleça um recorte e elabore uma tese. (1.0) b) Leia com atenção o texto abaixo e, em seguida, produza um parágrafo com, no máximo 8…

pode levar em consideração diferentes pontos de relevância: acadêmica, social, política, econômica, etc. 3. Problema de pesquisa: manter o aperfeiçoar o tópico sustentado na AV1. 4. Hipótese: manter o aperfeiçoar o tópico sustentado na AV1. 5. Objetivos - geral e específicos: manter o aperfeiçoar o tópico sustentado na AV1. 6. Metodologia: descrição da forma como os dados inerentes à realização da pesquisa serão coletados e analisados. 7. Cronograma: descrição de uma agenda de…

cientistas e Engenheiros vol 1- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2009.  Serway, R. A.- Princípios de Física vol 2- 1 ed- Rio de Janeiro: Cangage Learning, 2004 Horário das aulas: Aulas às sextas-feiras, das 21:00 às 22:40 Data das avaliações (presenciais): AV1 em 25/SET Fenômenos de Transporte CCE 0187 AV2 em 27/NOV AV3 em 11/DEZ 2 Cronograma das aulas (presenciais): Data 07/AGO 14/AGO 21/AGO 28/AGO 04/SET 11/SET 18/SET 25/SET 02/OUT 09/OUT 16/OUT 23/OUT 30/OUT 06/NOV 13/NOV 20/NOV 27/NOV…