Plano De Orientação Educacional Orientações Existem M

pela igualdade de oportunidades e de direitos. Com isso, podemos dizer que o processo de integração é como uma estrutura que favorece um ambiente de convívio, o menos restritivo possível, e que oferece oportunidades às pessoas com necessidades educacionais especiais a um processo dinâmico de participação em todos os níveis sociais (SASSAKI, 1997). A escola vem assumindo um papel relevante no processo de integração das pessoas portadoras de deficiência, onde tenta efetivar, na prática, o…

teoria da enfermagem foram incorporadas à prática atual da enfermagem. • Discutir a evolução das definições de enfermagem. • Listar quatro tipos de programas educacionais que preparam os estudantes para os níveis iniciais da prática de enfermagem. • Identificar um mínimo de cinco fatores que influenciam a escolha pessoal de um programa educacional de enfermagem. • Apontar três razões que apóiem a necessidade de educação continuada em enfermagem. • Listar exemplos de tendências atuais que…

supervisor escolar na escolha dos LDs. Esse estudo foi realizado a partir de revisão bibliográfica, tendo sido pesquisadas de bases de dados eletrônicos e impressas relacionadas à Supervisão Pedagógica e a Educação, tomando como referência as orientações das políticas nacionais existentes e as teorias de currículo vinculadas ao campo dos Estudos Culturais. A principal conclusão que chegamos foi a de que o supervisor escolar tem papel fundamental na articulação de discussões e…

Atividades a serem desenvolvidas 12- Recursos Humanos 13 – Estrutura Física 14 – Recursos Financeiros 15 - Responsabilidade 16 – População Alvo 17 – Atividades Profissionais 17.1 – Atividades a serem desenvolvidas por Área Profissional 18- Plano Terapêutico 18.1 – Atividades Individuais 18.2 – Atividades em Grupo 18.3 – Atividades Comunitárias 19- Oficinas Terapêuticas 19.1 – Grupo de Contoterapia 19.2 – Contextualizando o Cotidiano 19.3 – Grupo de Inclusão Digital…

Tradicional 2008 EXPEDIENTE 1 Reitoria Joaber Divino Macedo Pró-Reitoria de Graduação Denise Sodré Dorjó Diretoria de EaD e Tecnologias Educacionais Alessandra Ruita Santos Czapski Diretoria de Ensino Soely Kunts Cericatto Secretaria Acadêmica Claudemir Fernandes Coordenadoria de Curso Lêda Santana Oliveira Noleto Gestão do Estágio Itacyra Evangelista C. de Sousa Equipe de Estágio Eliana Ferreira Barbalho Iolanda Alves V. Oliveira Ismael Aires Matos Janaanna de Souza C. Santos…

A Influência das TIC na Aprendizagem em Idade Pré-Escolar – O Papel do Educador MARLENE DE OLIVEIRA PERES SOB A ORIENTAÇÃO DE: ANTÓNIO MOREIRA & GABRIELA PORTUGAL Universidade de Aveiro marlene.peres@gmail.com moreira@ua.pt gabriela.portugal@ua.pt RESUMO: Integrado no Programa Doutoral em Multimédia em Educação da Universidade de Aveiro, este projecto de investigação visa analisar o impacto da introdução precoce das TIC junto de crianças entre os três e seis anos de idade e evidenciar o papel do

Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). Funcionária aposentada do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Paraná, implantou bibliotecas e editoras em IESs. Atuou como coordenadora pedagógica de CEAD e coordenou os Setores de Supervisão e Orientação de Monografias e de Material Didático na EAD. Ministrou aulas em cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância, em IESs. Tem experiência na área de Educação e em Educação a Distância, atuando…

on connotea|More Sharing ServicesMore Permalink Educação em Revista Print version ISSN 0102-4698 Educ. rev. no.47 Belo Horizonte June 2008 http://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982008000100006 ARTIGOS ARTICLES O orientador educacional no Brasil The educational counselor in Brasil Miriam PascoalI; Eliane Costa HonoratoII; Fabiana Aparecida de AlbuquerqueIII IDoutora em Educação pela Faculdade de Educação da UNICAMP e profesora da Faculdade de…

MANUAL DE ESTÁGIO Curso: Administração, Orientação e Supervisão: Gestão Educacional Organização: Prof ª Vergilia Costa 2008 APRESENTAÇÃO A primeira inquietação de todo educador quando se aproxima a época de realizar o estágio é “o que fazer”, pois encontra-se na perspectiva do como irá fazer e sente necessidade de conhecer como deverá direcionar sua prática educativa. Se levarmos em conta que o homem não nasce com suas capacidades desenvolvidas, e é ao longo de sua existência

mesmo tempo político-social, científico e técnico. Não basta pensar nos meios, nas técnicas e na sofisticação dos recursos tecnológicos, afirma o autor. Eles são necessários, mas como meios. Importa que a prática de planejar em todos os níveis - educacional, curricular e de ensino -- ultrapasse a dimensão técnica, integrando-a numa dimensão político-social. O ato de planejar, assim assumido, deixará de ser um simples estruturar de meios e recursos, para tornar-se o momento de decidir…