UM ESTUDO DO PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE DUTOS DE G S

´ UM ESTUDO DO PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE DUTOS DE GAS Wagner Corrˆea da Silva ˜ SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAC ˜ DOS DISSERTAC ¸ AO ¸ AO ´ ˜ DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE PROGRAMAS DE POS-GRADUAC ¸ AO FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS ´ ˜ DO GRAU DE MESTRE EM CIENCIAS ˆ NECESSARIOS PARA A OBTENC ¸ AO ˜ EM ENGENHARIA DE PRODUC ¸ AO. Aprovada por: Prof. Virg´ılio Jos´e Martins Ferreira Filho, D.Sc. Prof. Laura Silvia Bahiense da Silva Leite, D.Sc. Prof. Luiz Satoru Ochi, D. Sc. RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL JUNHO DE 2008 ˆ DA SILVA, WAGNER CORREA Um Estudo do Problema de Dimensionamento de Dutos de G´as [Rio de Janeiro] 2008 XIII, 113 p. 29,7 cm (COPPE/UFRJ, M.Sc., Engenharia de Produ¸c˜ao, 2008) Disserta¸c˜ao - Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE 1. Gasodutos 2. Heur´ıstica I. COPPE/UFRJ II. T´ıtulo (s´erie) ii Agradecimentos ` Deus por tudo. Obrigado meu Deus por me dar tanta perserveran¸ca! A Ao Professor Virg´ılio, por todas as oportunidades a mim concedidas, pela for¸ca e incentivo, pelo exemplo de educador. Muito obrigado! Ao Professor Edmar, por ser um mestre t˜ao sol´ıcito aos seus alunos. Muito obrigado! Aos meus pais Walter e Aneide por todo o amor, por minha educa¸c˜ao e pelos exemplos; as minhas irm˜as: Luzinete, Lindinalva, Wanderl´ea, Maria e Vera pela aten¸c˜ao e carinho; aos meus irm˜aos: Carlos e Marcos por sempre me apoiarem; aos meus sobrinhos por serem t˜ao especiais. Amo todos vocˆes! ` Josiane, meu…

. . . . . . . . . . . . . o 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

no Departamento de Engenha-ria El´etrica e mais recentemente no Departamento de Automa¸c˜ao e Sistemas da Universidade Federal de Santa Catarina. Ela n˜ao poderia ter sido reali-zada sem o apoio direto ou indireto de todos os meus alunos de Gradua¸c˜ao e P´os Gradua¸c˜ao e orientados de Mestrado e Doutorado. Partes do documento devem inclusive ser creditadas a documentos que foram elaborados por estes. Neste sentido, agrade¸co a todos estes alunos, alguns hoje colegas de profiss˜ao, …

. . . . . . . . . . . . 91 a 5.3 Lista de Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 5.4 Lista de Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 CAP´ ITULO 1 CONHECENDO A PESQUISA OPERACIONAL O termo Pesquisa Operacional (PO) designa uma area do conhecimento que consiste no ´ desenvolvimento de m´todos cient´ e ıficos de sistemas complexos, com a finalidade de prever e comparar estrat´gias ou decis˜es…

As quantidades de poluentes foram monitoradas e quantificadas ( em quilogramas) e est˜o dispostas pela matriz: a SO2 NOx MP P 300 100 150 Produto P 200 = 250 400 Produto Q O custo di´rio para remover cada quilograma de poluente ´ (em reais) dado pela matriz: a e X  C = 16   14 30 Y  24  18  20 Di´xido de Enxofre o ´ Oxido n´ ıtrico Material Particulado Qual o significado, por exemplo, do produto matricial de P.C ? Qual…

As quantidades de poluentes foram monitoradas e quantificadas ( em quilogramas) e est˜o dispostas pela matriz: a SO2 NOx MP P 300 100 150 Produto P 200 = 250 400 Produto Q O custo di´rio para remover cada quilograma de poluente ´ (em reais) dado pela matriz: a e X  C = 16   14 30 Y  24  18  20 Di´xido de Enxofre o ´ Oxido n´ ıtrico Material Particulado Qual o significado, por exemplo, do produto matricial de P.C ? Qual…

Sensibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 5.3 Lista de Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 5.4 Lista de Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 CAP´ITULO 1 CONHECENDO A PESQUISA OPERACIONAL O termo Pesquisa Operacional (PO) designa uma a´rea do conhecimento que consiste no desenvolvimento de m´etodos cient´ıficos de sistemas complexos, com a finalidade de prever e comparar…

trabalhar com metais, primeiro o cobre depois o bronze e finalmente o ferro. Qualquer peça produzida segue o diagrama abaixo: Os processos de transformação de metais e ligas metálicas em peças para a utilização em conjuntos mecânicos são inúmeros e variados: você pode fundir, soldar, utilizar a metalurgia e ou usinar o metal a fim de obter a peça desejada. 3 Evidentemente, v€rios fatores devem ser considerados quando se escolhe um processo de fabrica•‚o. Como por exemplo: …

UNIVATES - Centro Universit´rio a Centro III Curso de Engenharia de Automa¸ao e Controle c˜ Curso de Engenharia Sanit´ria e Ambiental a Curso de Engenharia da Computa¸ao c˜ Curso de Engenharia de Produ¸ao c˜ ´ Algebra Linear e ’ Geometria Analitica por Prof.Dr. Claus Haetinger – e-mail: chaet@univates.br URL http://ensino.univates.br/˜chaet e Prof .Drnd . M. Madalena Dullius – e-mail: madalena@univates.br a a Lajeado, 24 de Julho de 2006 Sum´rio a 1…

PAGEREF _Toc103915318 \h ##39## # HYPERLINK \l "_Toc103915319" ##13.1.2. INVENT�RIO PERI�DICO # PAGEREF _Toc103915319 \h ##40## # HYPERLINK \l "_Toc103915320" ##13.1.2.1. A APURA��O DO CMV NAS EMPRESAS COMERCIAIS # PAGEREF _Toc103915320 \h ##41## # HYPERLINK \l "_Toc103915321" ##13.1.2.2. A APURA��O DO CPV NAS EMPRESAS INDUSTRIAIS # PAGEREF _Toc103915321 \h ##42## # HYPERLINK \l "_Toc103915322" ##14. CONSIDERA��ES b�sicas SOBRE CUSTOS INDUSTRIAIS # PAGEREF _Toc103915322 \h ##42## #…