Contabilização Acções Garantia

se, critérios especificados forem satisfeitos. A Norma também especifica como mensurar a quantia escriturada de activos intangíveis e exige divulgações especificadas acerca de activos intangíveis. ÂMBITO 2. Esta Norma deve ser aplicada na contabilização de activos intangíveis, excepto: (a) activos intangíveis que se encontrem no âmbito de outra Norma; 31.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia L 392/121 IAS 38 (b) activos financeiros, tal como definidos na IAS 39Instrumentos…

Trabalho de Licenciatura em Contabilidade e Finanças - Jorlinho A. Frenque Mafumo Page 4 Sistema de Controlo Interno sobre a Gestão de Tesouraria: Caso Aeroportos de Moçambique, E.P. Neste contexto, importa ressaltar a expansão dos limites das acções de controlo para além do conhecimento de eficiência, incluindo-se também o conceito de eficácia dos resultados. Assim, o controlo interno em uma entidade desempenha como maior objectivo, a protecção do património constituindo de…

se, critérios especificados forem satisfeitos. A Norma também especifica como mensurar a quantia escriturada de activos intangíveis e exige divulgações especificadas acerca de activos intangíveis. ÂMBITO 2. Esta Norma deve ser aplicada na contabilização de activos intangíveis, excepto: (a) activos intangíveis que se encontrem no âmbito de outra Norma; 31.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia L 392/121 IAS 38 (b) activos financeiros, tal como definidos na IAS 39Instrumentos…

se, critérios especificados forem satisfeitos. A Norma também especifica como mensurar a quantia escriturada de activos intangíveis e exige divulgações especificadas acerca de activos intangíveis. ÂMBITO 2. Esta Norma deve ser aplicada na contabilização de activos intangíveis, excepto: (a) activos intangíveis que se encontrem no âmbito de outra Norma; 31.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia L 392/121 IAS 38 (b) activos financeiros, tal como definidos na IAS 39Instrumentos…

base, por exemplo, na percentagem de voto popular que obtiveram anteriormente; • O órgão de gestão eleitoral deve ser responsável por regulamentar o uso dos fundos públicos e, por seu lado, os beneficiários desses fundos devem submeter-lhe uma contabilização verificável dos mesmos; • Deve ser tomado em consideração o estabelecimento de regras através das quais seja regida a revelação de todas as fontes de financiamento providenciado aos partidos políticos. • Educação Cívica e…

46 Quadro 17- Documentos a entregar com periodicidade ...................................................................... 52 Quadro 18 – Estrutura tipo de um relatório de fecho da fiscalização de acordo com o da Obra 3. ..... 53 Quadro 19 – Acções a realizar pela entidade fiscalizadora de acordo com os respectivos cadernos de encargos analisados. ..................................................................................................................... 55 Quadro 20 – Documentos

46 Quadro 17- Documentos a entregar com periodicidade ...................................................................... 52 Quadro 18 – Estrutura tipo de um relatório de fecho da fiscalização de acordo com o da Obra 3. ..... 53 Quadro 19 – Acções a realizar pela entidade fiscalizadora de acordo com os respectivos cadernos de encargos analisados. ..................................................................................................................... 55 Quadro 20 – Documentos

n.º 28/2009, de 19 de junho (ver anexo 3). No Relatório e Contas 2010/11 do FCP - Futebol, SAD está em conformidade com o Artigo 3.º do Regulamento da CMVM n.º1/2010, Governo das Sociedades Cotadas onde se pode ler que as sociedades emitentes de acções admitidas à negociação em mercado regulamentado sujeitas a lei pessoal portuguesa divulgam no relatório referido (…) a política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização (…); bem como com o Artigo 2.º e 5.º, ou seja

permite uma aplicação de poupanças e o acesso mais fácil a boas oportunidades de investimento. Na prática, permite agregar as poupanças de multiplos aforradores como de um só património se tratasse, aplicando-as depois em valores financeiros (ex: acções,obrigações) ou reais (ex: imóveis), de uma forma professional, segundo Antunes P. e Peixoto A. (1993). Na óptica dos mesmos, os aforradores pode aceder mais fácil e eficazmente as oportunidades de investimento do que se investissem directamente.

que aquele se propõe atingir. Neste contexto, o estudo das finanças públicas pode ser feito sob dois ângulos distintos, consoante se utiliza uma abordagem positiva ou normativa. Quando se olha para as finanças públicas sob o ponto de vista das acções desenvolvidas pelo Estado para alcançar determinados objectivos, os seus efeitos e determinantes, estamos no campo das finanças positivas. Pretende-se, neste caso, explicar e compreender o que efectivamente se passa na realidade. É uma análise