Exercicios Bancária

crédito; A reconhecer a especificidade da contabilidade das empresas de seguros e a contabilizar as operações mais relevantes da actividade seguradora; A interpretar o Balanço e a Demonstração de Resultados das empresas de seguros João Peixoto 1 16-10-2009 Aplicações sectoriais da contabilidade Programa sucinto 1. O sector bancário e a sua contabilidade 1.1. A actividade bancária e as suas funções 1.2. Enquadramento legal da actividade das instituições de crédito 1.3. A normalização contabilística no sistema bancário 1.4. A contabilização das operações bancárias 1.5. As demonstrações financeiras das instituições de crédito João Peixoto 2 16-10-2009 1 Aplicações sectoriais da contabilidade 2. Os seguros e a sua contabilidade 2.1. A actividade das empresas de seguros e as suas funções 2.2. Enquadramento legal da actividade seguradora 2.3. A normalização contabilística nas empresas de seguros 2.4. A contabilização das operações de seguros 2.5. As demonstrações financeiras das empresas de seguros 3 16-10-2009 João Peixoto Aplicações sectoriais da contabilidade Bibliografia Alves, Luís Canelas e Tavares, Cruz, Inês– Análise Financeira de Bancos – Instituto de Formação Bancária, 13ª Edição, 1ª Tiragem, Outubro de 2008; Ventura, José carvalho e Curado, Américo Rego – Contabilidade Bancária – Instituto de Formação Bancária, 10ª Edição, 2ª Tiragem, Julho de 2001; Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de Dezembro – Regime…

NIRFFormação SNC NCRF 27 – Instrumentos Financeiros 1 JOÃO RODRIGUES NCRF 27 – Instrumentos Financeiros 1 – Objectivo 2 – Âmbito 3 – Definições 4 – Reconhecimento 5 – Mensuração 6 – Imparidade 7 – Desreconhecimento de activos financeiros 8 – Desreconhecimento de passivos financeiros 9 – Contabilização da cobertura 10 - Divulgação 2 JOÃO RODRIGUES 1 - Objectivo Prescrever o tratamento contabilístico dos instrumentos financeiros e respectivos requisitos de apresentação e…

contas Bernardete Oliveira PROGRAMA DETALHADO Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão 3. Estudo do Capital Próprio 3.1. Resultados Transitados 3.2. Reservas 3.3. Capital: 3.3.1. Constituição de sociedades: o caso das sociedades por quotas e sociedades anónimas (Código das Sociedades Comerciais e a NCRF 27 – Instrumentos Financeiros) 3.3.2. Despesas com a constituição da sociedade 3.3.3. Aumentos e reduções de capital 3.4. Prestações suplementares 3.5. Prémios de…

o valor patrimonial contabilístico das acções. O capital próprio de uma sociedade é o excedente do que ela tem sobre o que ela deve, pelo que, quer contabilísticamente, quer juridicamente, não parece admissível a inclusão do capital e das revervas no passivo por este ser um conjunto de dívidas a pagar. Uma coisa é quota de capital, e, outra, são dívidas propriamente ditas. Sendo assim, afigura-se importante distinguir nas demonstrações financeiras a parte pertencente aos sócios, das…

Pode se fazer operações de investimentos sem as devidas autorizações; Os pagamentos de juros e dos dividendos, tem a sua origem fora da entidade, dai que seja fácil desviar. Os valores de mercado dos investimentos financeiros flutuam, de acordo com as regras de oferta e procura, dai que não seja fácil identificar e registar; Os valores do mercado e os investimentos financeiros, são negociados no mercado dai que seja difícil actualizar os valores com dados de suporte adequados; A…

Ex.: Seguro anual ou semestral, seguros) D 281 Gastos a reconhecer (D 6 Gastos)1 C 12 Depósitos à ordem 282 – Rendimentos a Reconhecer: Facturas emitidas relativas a serviços que só irão ser prestados nos exercícios seguintes, pelo que não pode ser reconhecidos como rendimentos deste exercício. (Ex.: Numa empresa de telecomunicações o carregamento de telemóveis ainda não usado) D 12 Depósitos à ordem (C 7 Rendimentos)2 C 282…

1.Introdução Este trabalho foi elaborado no âmbito da disciplina de Gestão Financeira com vista ao aprofundamento dos conhecimentos da Operação Harmónio que consiste numa redução de capital seguida de um aumento de capital. Este trabalho abordará temas da actualidade como por exemplo a redução de capital para cobertura de prejuízos e aumento de capital com emissão de novas acções. 2. Redução de capital A redução de capital esta regulamentada no CSC, nos artigos 94ª e…

já que permite dispor de um quadro de referência subordinado aos objectivos dessa mesma informação. 12. As sociedades anónimas não podem, por norma, deter mais que 10% do seu capital, salvo se o motivo da aquisição se enquadrar nas situações excepcionais previstas no CSC. Procure explicar porque é importante existir controlo legal sobre a aquisição de capital próprio, por parte duma sociedade. O legislador pretendeu, com esta imposição, proteger os credores da empresa, pois como se…

........................................................................................ 13 3.2.1 Produtos Bancários de Captação de Fundos................................................................................................. 14 3.2.2 Produtos bancários de concessão de fundos ................................................................................................ 21 3.3 Produtos Bancários…

Demonstrações Financeiras 4 4. NCRF 20 – Rédito 4.1 Objectivo e Âmbito 6 4.2 Definições 7 4.3 Mensuração do Rédito 7 4.4 Reconhecimento do Rédito 8 4.4.1 Venda de Bens 8 4.4.2 Prestação de Serviços 9 4.4.3 Juros, royalties e dividendos 9 4.5 Divulgação 10 4.6 Data de Eficácia 10 4.7 Síntese sobre a norma em Geral 10 4.8 Caso Prático 11 5. NCRF 27 – Instrumentos Financeiros 5.1 Objectivo e Âmbito 13…