Aluno Com Retinose Pigmentar

maternos, onde foi muito feliz, pois eles não eram tão rigorosos como seus pais. Aos onze anos foi morar com seus pais de novo em Lupiopólis, onde começou a estudar em uma escola regular. Nessa escola ele enfrentou muitos preconceitos, pois professores e alunos insistiam em dizer que ele não era capaz de aprender e nem fazer as atividades propostas. Mesmo não entendendo muito pela falta de conhecimento e comunicação percebia que não era bem vindo, devido às expressões faciais que…

Caracterização do Alunado com Deficiência Visual ................................................... 1.2. Princípios da Educação do Deficiente Visual ............................................................. 2. Modalidades de Atendimento Educacional para o Aluno com Deficiência Visual ......... 2.1. Classe Especial .......................................................................................................... 2.2. Salas de Recursos…

Identificando grande número de alunos cegos ou de baixa visão com perdas auditivas variadas, dos quais cinco deles fizeram parte da entrevista.Tendo esta entrevista como base metodológica à pesquisa descritiva, utilizando-se um questionário da SENSE INTERNACIONAL LATINO AMÉRICA. Identificando os indivíduos por: sexo, idade, escolaridade, causas da surdocegueira, formas de comunicação, dificuldades em locais públicos, pretensões futuras. Foram identificados cerca de 20 alunos com…

preparo para atuar junto aos alunos deficientes, ainda evidenciou que as deficiências tem causas específicas, tornando portanto essencial que os professores especialistas no Atendimento Educacional Especial (AEE), e os professores de salas comuns do ensino regular tenham uma formação inicial e continuada eficiente acerca do processo de inclusão, para que assim possam planejar atividades didáticas e realizar as intervenções necessárias e sistemáticas junto aos alunos inclusos.…

FACULDADES CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO “Lato Sensu” EM: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 1 PRÁTICAS INCLUSIVAS PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO ALUNO COM SURDOCEGUEIRA CHAPECÓ – SC 2011 2 PRÁTICAS INCLUSIVAS PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO ALUNO COM SURDOCEGUEIRA 3 . Esta monografia foi julgada, adequada para obtenção do título de ESPECIALISTA EM…

FACULDADE ASSOCIADA BRASIL JOSIANE CARDOSO DOS SANTOS “COMO LIDAR NO PEDAGÓGICO COM ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS” AMERICANA - SP 2011 FACULDADE ASSOCIADA BRASIL JOSIANE CARDOSO DOS SANTOS “COMO LIDAR NO PEDAGÓGICO COM ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS” Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Associada Brasil – FAB, para

jus aos títulos que recebem e por incentivarem a produção científica e a permanência dos alunos na vida acadêmica. Aos professores do curso de formação em ensino de deficientes visuais, que lutam para que esta classe de deficientes tivesse acesso a um método mais adequado as suas experiências estudantis, por terem proporcionado um primeiro contato e sido grandes incentivadores deste trabalho. Aos alunos deficientes visuais, que se prontificaram-se a ajudar no processo de pesquisa…

necessário explicar que no ensino que temos se testa muito e se avalia pouco. Porque a avaliação implica sempre aprendizagem e nasce do desejo de conhecer. Pelo contrário, com os testes confirmamos o saber ou a ignorância, mas como professores ou alunos aprendemos pouco. Exercida como atividade ao serviço do conhecimento, a avaliação tem de desempenhar uma importante função formativa nos processos de aprendizagem. Mas a avaliação não se limita aos testes, aqueles exercícios de…

ESCOLAR .......................................... 44 8. POSSÍVEIS IMPLANTAÇÕES DA PARALISIA CEREBRAL NA APRENDIZAGEM ESCOLAR ............... 46 9. CONTRIBUIÇÕES DO ESPORTE ESCOLAR PARAOLÍMPICO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E VALORIZAÇÃO DOS ALUNOS ................................................................................................. 47 10. EFEITOS POSITIVOS DO ESPORTE ESCOLAR PARAOLÍMPICO PARA OS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA…

Deficiente visual 32 3.2 - A trajetória escolar do Deficiente Visual 36 3.3 - Recursos metodológicos para trabalhar com o aluno deficiente visual 45 3.4 - A parceria família/escola em tempos de inclusão escolar 58 4. A ESCOLA INVESTIGADA E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE INCLUSÃO 63 4.1- Caracterização da escola investigada 63 4.2- O trabalho desenvolvido com os alunos deficientes visuais na Escola Santa Mônica 65 4.3- Avanços, dificuldades e expectativas das famílias…