Alteração Orçamental

sobre o produto, assume a designação de multiplicador de Investimento. Qualquer alteração do investimento provoca uma variação no rendimento de equilíbrio no mesmo sentido, mas multiplica, da alteração que lhe deu origem. Saldo Orçamental O saldo orçamental não é exógeno e o seu montante em cada instante é automaticamente influenciado pelo funcionamento da economia, já que a fonte de rendimento do saldo orçamental são os impostos. Sempre que o rendimento se alterar o s.o…

Finanças Locais e o POCAL representam marcos históricos nas finanças e na contabilidade das autarquias locais, permitindo que pela primeira vez estas entidades elaborassem e apresentassem informação financeira e contabilística numa perspectiva não só orçamental e de caixa, mas também económica e patrimonial. Desta forma, o sistema contabilístico das autarquias locais é mais informativo, permitindo obter informação contabilística permanente que constitui um importante instrumento de…

Tributárias: são obtidas pelo Estado no exercício do seu poder de autoridade, impondo aos particulares um sacrifício patrimonial que não tem por finalidade puni-los nem resulta de qualquer contrato entre eles estabelecido. Princípio do Equilíbrio Orçamental: Há vários critérios para definir equilíbrio. Numa fase inicial falamos de equilíbrio numa forma neutra (receitas-despesas). No equilíbrio formal as receitas são iguais às despesas. Aferimos equilíbrio ex. ante e equilíbrio ex.…

29/09 e 03/10/2014 Tema: Estado: Funções e Políticas de Intervenção na Economia 1. Na base dos conhecimentos adquiridos na disciplina de Introdução à Macroeconomia, diga e justifique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas: a) Uma alteração na propensão marginal a consumir numa determinada economia provoca um movimento ao longo da função de poupança dessa economia; b) O multiplicador do investimento autónomo é maior numa economia fechada sem Governo que numa com…

de ensino não superior. Orçamento de Estado A transferência de meios financeiros para as UO tem contrapartida nas verbas inscritas no Orçamento de Estado para 2014 do MEC (Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro), Programa 012, em 3 divisões orçamentais: do Cap. 03 – Estabelecimentos de Educação e Ensinos Básico e Secundário. As verbas são solicitadas à DGPGF através de: Requisições de Fundos de Pessoal para pagamento de todos os encargos com o pessoal docente e não docente, após…

privatizações; obtenção de empréstimos) Saldos Orçamentais: Saldo Orçamental Corrente: valor das receitas correntes – valor das despesas correntes Saldo Orçamental de Capital: valor das receitas de capital – valor das despesas de capital Saldo Global ou Efetivo: valor das receitas totais – valor das despesas totais, excluindo ativos e passivos financeiros (recurso a empréstimos contraídos ou reembolso de empréstimos concedidos) Saldo Orçamental Primário: saldo global – despesa…

PRIMAVERA AP v6.50 A GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES E O ERP PRIMAVERA AP A realidade actual dita às organizações padrões de eficiência cada vez mais exigentes. Esta eficiência, associada à constante necessidade de um rigoroso controlo orçamental tem, forçosamente, de estar assente em mecanismos organizacionais muito produtivos e na dinâmica do próprio organismo. Perante esta perspectiva, não basta que os processos operacionais e transaccionais das actividades do organismo funcionem…

Despesas Conta do Estado É um registo ex-pot da execução orçamental, defere do orçamento pelo elemento temporal: a conta é registo de factos passados reportando o modo de execução do orçamento. Plano econômico O plano econômico não abrange o universo da actividade financeira e limita – se a algumas previsões de despesa de capital. O processo orçamental Podemos, assim, considerar dois tipos de processo orçamental: Um processo orçamental mais amplo, com uma dimensão temporal…

para 2015 .................................................................................... 21 I.3.3. Previsões Macroeconómicas e Orçamentais de Entidades Internacionais ........................... 23 I.3.4. Análise de Riscos do Cenário Macroeconómico .................................................................. 24 II. Estratégia de Consolidação Orçamental ......................................................................................... 33 II.1. Enquadramento…

............... 66 Equilíbrio de Nash e de Pareto ............................................. 70 Equilíbrio de concorrência perfeita ...................................... 71 Perspectiva normativa do equilíbrio de mercado.................. 74 Alteração das curvas da oferta e da procura ......................... 77 2.4. Conclusão .......................................................................... 79 3. Teoria da utilidade ...............................................................