1 1 As Fases Da Função Suprimentos

|O que é a cadeia de suprimentos | | | |Cadeia de suprimentos é o processo abrangente que integra o fluxo de materiais e informações desde a fase de projeto e planejamento | |de um produto, desenvolvimento de fornecedores, recebimento de matéria-prima e componentes,

1. INTRODUÇÃO A historia da logística começou a se desenvolver na área militar onde as unidades militares que possuíam esta habilidade logística tinha maior vantagem perante seus inimigos, o deslocamento das tropas e dos seus matérias, fizeram com que eles se tornassem mais eficazes. Então logística passa a ser utilizada na guerra, as divisões de suprimento abasteciam os exércitos no tempo e local certo, conseguindo assim os militares deslocarem suas tropas na hora certa, estar no…

levels of each item of the stock. Keywords: Logistics, Stock Levels, Mathematic Model, Microsoft Excel. LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - Elementos da segunda fase da logística. .............................................. 17 FIGURA 2 - Elementos da terceira fase logística. ..................................................... 18 FIGURA 3 - Elementos da quarta fase da Logística.................................................. 19 FIGURA 4 - Comportamento dinâmico do processo de…

QUESTIONÁRIO DE LOGÍSTICA – MATERIAL COMPLEMENTAR 1) Qual o arqué da LOGÍSTICA? A “Logística” é um termo bélico, vem do francês LOGÍSTIQUE ou LOGER, que originalmente no dicionário francês significa “movimento, alojamento”, foi desenvolvido pelos militares, para designar estratégias de abastecimento nos “fronts” de guerra, com o intuito de que nada lhes faltasse e foi desenvolvido mais adiante pela Inteligência Americana – CIA, juntamente com os professores de Harvard, nas cadeiras…

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO PIPA – PROGRAMA DE INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS GESTÃO DE SUPRIMENTOS, SUA INTER-RELAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E LOGÍSTICA: um estudo em uma empresa de porte pequeno. RIBEIRÃO PRETO - SP 2013 Diego Resende – RA: A77EGI-6 Larissa Bezerra Natário Cristino – RA: B15933-6

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LOGÍSTICA Karine Araújo Ferreira 2009 ÍNDICE MÓDULO 1 - INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA ............................................................... 1 1 Conceitos ........................................................................................................................... 1 2 Evolução da Logística....................................................................................................... 2 3 A Logística na…

Arranjos Interorganizacionais, pelo Curso de Processos Gerenciais da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, ministrada pela professora Margareth Schreiner. São Leopoldo 2015 SUMÁRIO 1 CONTEXTO 3 2 cadeia produtiva 4 3 CADEIA DE SUPRIMENTOS 5 4 considerações finais 6 Referências 7 1 CONTEXTO O Rio Grande do Sul é o maior produtor de vinho do Brasil, cerca de 90% da produção do país é resultado do estado. É considerado o polo da cadeia produtiva vitivinícola, com…

Equipamentos e Proteção I. CONCEITOS GERAIS 4 I.1 DEFINIÇÃO BÁSICA DE UMA SUBESTAÇÃO 4 I.2 CLASSIFICAÇÃO DAS SE’S 4 I.3 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SUBESTAÇÃO E SUAS FUNÇÕES 5 II. SISTEMA DE SUPRIMENTO 7 III. PRINCIPAIS ESQUEMAS DE SUBESTAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO 8 III.1 ENTRADA DIRETA 9 III.2 BARRAMENTO SIMPLES 9 IV. ESQUEMAS DE MANOBRA E ARRANJOS DE SE’S RECEPTORAS 14 IV.1 ESQUEMAS DE MANOBRA DE SE’S RECEPTORAS…

Equipamentos e Proteção I. CONCEITOS GERAIS 4 I.1 DEFINIÇÃO BÁSICA DE UMA SUBESTAÇÃO 4 I.2 CLASSIFICAÇÃO DAS SE’S 4 I.3 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SUBESTAÇÃO E SUAS FUNÇÕES 5 II. SISTEMA DE SUPRIMENTO 7 III. PRINCIPAIS ESQUEMAS DE SUBESTAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO 8 III.1 ENTRADA DIRETA 9 III.2 BARRAMENTO SIMPLES 9 IV. ESQUEMAS DE MANOBRA E ARRANJOS DE SE’S RECEPTORAS 14 IV.1 ESQUEMAS DE MANOBRA DE SE’S RECEPTORAS…

Equipamentos e Proteção I. CONCEITOS GERAIS 4 I.1 DEFINIÇÃO BÁSICA DE UMA SUBESTAÇÃO 4 I.2 CLASSIFICAÇÃO DAS SE’S 4 I.3 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UMA SUBESTAÇÃO E SUAS FUNÇÕES 5 II. SISTEMA DE SUPRIMENTO 7 III. PRINCIPAIS ESQUEMAS DE SUBESTAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO 8 III.1 ENTRADA DIRETA 9 III.2 BARRAMENTO SIMPLES 9 IV. ESQUEMAS DE MANOBRA E ARRANJOS DE SE’S RECEPTORAS 14 IV.1 ESQUEMAS DE MANOBRA DE SE’S RECEPTORAS…