Teste
Para um país de dimensões continentais como o Brasil, a infra-estrutura de transportes constitui-se num fator estratégico para a integração nacional, para o crescimento econômico e para a competitividade dos produtos.
Atualmente não apenas a forma de produzir permeia as discussões ambientais, e sim a correta destinação dos resíduos gerados na produção destes bens, assim como a disposição final pós-consumo de embalagens e materiais das mais diversas origens.
Todos – sociedade, governo e empresas, vêm sendo chamados a se envolverem em conjunto nas ações que se referem ao correto tratamento e destinações finais dos resíduos gerados sejam eles na produção ou no consumo.
Tradicionalmente os fabricantes não se sentiam responsáveis por seus produtos após as vendas, não existindo portanto a preocupação com sua posterior coleta. Estes produtos, caso não retornem ao ciclo produtivo de alguma forma e em quantidades adequadas, constituir-se-ão em acúmulos que excederão, em alguns casos, as diversas possibilidades e capacidades de “estocagem” dos mesmos, transformando-se em problemas ambientais com visibilidade crescente. Grande parte dos materiais descartados necessita de algumas premissas (sejam elas tecnológicas ou de outra ordem) para serem re-inseridos no ciclo produtivo. A menos de um planejamento específico nem todos esses requisitos podem ser satisfeitos, impedindo assim o fluxo reverso de determinados bens.
A redução do ciclo de vida mercadológico dos produtos, a introdução de novas tecnologias e materiais na constituição dos mesmos, a obsolescência precoce dos bens, os contínuos novos lançamentos de produtos, o alto custo de reparos face ao preço do bem, entre