Síntese Arte Contemporânea
Início dos anos 60
Ainda se pensava em duas principais vertentes: pintura e escultura.
Colagens cubistas, eventos dadaístas, desafiando este “duopólio”.
Importância da fotografia sendo demonstrada.
Arte compreende essencialmente os produtos do esforço criativo do homem.
Após 1896: Decomposição das certezas quanto ao antigo sistema de classificação.
Longman analisava e rejeitava muito do que atualmente é famoso na arte daquele período.
Sua objeção a esse tipo de arte não era o fato de ela existir, mas como ela parecia estar se tornando uma cultura dominante.
Duchamp pedia que o observador pensasse sobre o que definia a singularidade da obra de arte em meio à multiplicidade de todosos outros objetos.
“Assemblage”
Por mais que a união de certas imagens e objetos possa produzir arte, estas jamais perdem totalmente sua identificação com o mundo comum, cotidiano de onde foram tirados.
A conexão com o cotidiano deixa o caminho livre para o uso de uma vasta gama de materiais e técnicas até o momento não associados com o fazer artístico.
Imagens participando da comunicação.
Impulsos evidentes nas obras do final da década de 50: Interesse pelo cotidiano, disposição de abarcar o acaso, novo senso visual.
Pop e Minimalismo.
POP ARTE.
Surgiu e foi reconhecida como movimento norte-americano do começo da década de 60.
Roy Lichtenstein (1923-); Andy Warhol (1933-); Claes Oldensburg; Tom Wesselmain (1931-) e James Rosenquist (1933-).
Utilizavam temas banais dos Estados Unidos.
Dependia das técnicas da cultura visual de massa.
Processo de replicação não inventivo, livre ou lúdico, apenas preciso e observado cuidadosamente.
Quadros de Lichtenstein pareciam ter um estilo tão mecânico quando o material original.
Warhol: Repetição como uma maneira fundamental.
Grande questionamento: Se o Pop havia contribuído com algo novo em termos de conteúdo para a cultura. Seus opositores diminuíam sua originalidade para que nenhuma inovação