Revisao bibliografica sobre gerações x,y e z
4.1 Gestão de pessoas
Conforme Chiavenato (1999), com a globalização da economia e o mundo cada vez mais competitivo, a tendência que se nota nas organizações bem sucedidas não é mais de administrar recursos humanos, nem mais administrar as pessoas, mas, sobretudo administrar com as pessoas, sendo esse processo chamado “Gestão de Pessoas”.
Toda organização é um conjunto de pessoas, dessa forma, o sucesso da organização depende, diretamente, do desempenho das pessoas nela envolvida, sendo que um ambiente agradável e produtivo é pré-requisito para o bom desempenho das pessoas e para a produtividade da empresa. Segundo Chiavenato (2004, p. 5)
As organizações são constituídas de pessoas e dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir suas missões. E para as pessoas, as organizações constituem o meio através do qual elas podem alcançar vários objetivos pessoais com custo mínimo de tempo, de esforço e de conflito.
“Para que os objetivos da gestão de pessoas sejam alcançados, é necessário que as pessoas sejam tratadas como elementos básicos para a eficácia organizacional.” (CHIAVENATO, 2004, p. 10).
Gestão de pessoas “é o conjunto de decisões integradas sobre as relações de emprego que influenciam a eficácia dos funcionários e das organizações. Assim, todos os gerentes são, em certo sentido, gerentes de pessoas, porque todos eles estão envolvidos em atividades como recrutamento, entrevistas, seleção e treinamento” (CHIAVENATO, 2005, p 9).
Chiavenato (1999) coloca a Gestão de Pessoas como uma evolução do conceito de Administração de Recursos Humanos, pois segundo o mesmo a área de RH passou por três etapas distintas, cujas abordagens se encontram de acordo com os padrões de cada época e também às necessidades das organizações, sendo que a primeira denominada “relações industriais”, foi introduzida na época da industrialização clássica onde mantinha-se os departamentos de pessoal com atividades extremamente operacionais