Resenha adm custos

ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS – Prof. Orlando Corregio

Resenha - “BEM MAIS QUE GRAVE, GRAVOSO”

Há uma enorme desproporção (embora não pareça) quando se diz que o real está se valorizando com a queda do dólar, uma vez que o EUA esteja com a inflação emplacada com a do Brasil, pois o que ainda vimos esta semana foi a valorização do real em 14,88%, sendo 4,4 vezes mais que a desvalorização do dólar, mesmo que a inflação estando controlada, mas considerar a moeda do Brasil com “Real Forte” a ponto de torná-la conversível em vários países, isto no máximo pode ocorrer nos países do Mercosul. O Banco Central é rígido no cumprimento de metas de inflação, mas dia que não tem política cambial, mas intervém diariamente nos mercados cambiais (...) surtindo com pouco efeito na sustentação da cotação do dólar, lutando para que não ocorra tanta queda em função da taxa interna de juros , mas os super técnicos do BC dizem que não infringe em nossa economia estas variáveis cambiais
Algumas indústrias chegam a aumentar as tarifas de importação para atenuar, pelo fato das receitas de suas vendas externas não cobrirem os custos de produção, uma vez que compensa com os custos fixos e incentivos de isenção de impostos (matérias-primas e bens intermediários que são importados para uso em produtos exportados). O que mantém a situação de “conforto” e a alta cotação dos comodities e a constante desvalorização do dólar, o ruim será se os comodities não acompanharem a situação de “apreciação” do real e o que teremos é uma verdadeira política cambial. Uma vez se tendo uma taxa selic de 12,55% a.a. e a constante busca em todo o mundo pelo ponto de equilíbrio entre a lei da oferta e procura, sendo eu estrangeiro, aplico meus dólares e investimentos neste país, ocorrendo que uns deixam de ganhar e outros deixam de perder pela política maquiada que existe pela valorização do real, hoje o Brasil está mais amadurecido em termos de inflação, sendo mais controlada e dando oportunidades em