Renascimento

Fichamento do Livro História Ilustrada da Arquitetura
Emily cole
RENASCIMENTO
A arquitetura renascentista na Itália tem harmonia, claridade e força. Ela traz o uso de motivos clássicos e de ordens arquitetônicas da antiguidade. [...] A nova arquitetura às vezes incluía elementos locais, ligando o novo e o velho a ideias de continuidade e orgulho cívico. (COLE, 2011, p. 228.) A arquitetura renascentista possuiu muitos elementos marcantes que serão citados ou descritos ao longo do trabalho. Muitos foram resgatados da antiguidade clássica e remodelados com diversas variações regionais. Quando Roma passou a ser o centro de inovações arquitetônicas, a igreja se reafirmou como instituição influenciadora, através da arquitetura. “Os projetos respondiam às necessidades litúrgicas e funcionais. Como os arquitetos passaram a estudar a Roma Antiga, a linguagem arquitetônica do Alto Renascimento tornou-se mais monumental”. (COLE, 2011, p. 236). FILIPPO BRUNELLESCHI
Filippo Brunelleschi, arquiteto da cúpula da catedral, usou arcadas rítmicas com colunas coríntias e arcos semicirculares em diversos prédios. [...] A claridade e a simetria das primeiras arcadas entravam em grande contraste com uma cidade ainda essencialmente medieval. (COLE, 2011, p. 228).
“A inovação de Brunelleschi não era apenas relacionada ao redescobrimento dos motivos clássicos e à simplicidade das formas. Também se devia à racionalidade de sua arquitetura, em que o exterior e o interior estavam intimamente ligados, e ao rigor das medidas e proporções em planta e volume.” (COLE, 2011, p. 230).
Brunelleschi utilizou muito plantas centralizadoras, integrando polígonos, círculos ou quadrados. Essas formas eram símbolo de perfeição e consideradas ideais para um templo. A planta centralizada era em geral usada em espaços pequenos e mais associados a mausoléus.

As plantas do tipo Basílicas baseava-se nas igrejas Constantinas longitudinais, que por sua vez foram desenvolvidas a partir dos salões de