Reengenharia
• A imagem da reengenharia no Brasil: o Fora tratada pela literatura (literatura leiga) como tecnologia direcionada a redução de quadros, isto é, corte de pessoal; o Empresários falavam de reengenharia como algo a subsidia-los na “melhor formatação da empresa”; o Em resumo: demissão, corte drásticos de pessoal.
• Motivos para o aparecimento da reengenharia: o Grave crise do século XX que colocava em risco a sobrevivência das empresas; o Crise de um modelo ultrapassado, em face das contingências contemporâneas; o Modelo enunciado por Adam Smith que aumentava-se, pela divisão da linha de montagem de um produto em várias partes e pelo trabalho repetitivo, a quantidade de produtos finais; o O mesmo operário desempenhava a tarefa por completo e o tempo gasto para se obter o produto final era maior e a produtividade caía.
• Circunstâncias mundiais presentes nos anos 1950/60 século XX: o As organizações tiveram um grande aumento na demanda; o Era fundamental o investimento na ampliação dos índices de produtividade; o A maior preocupação dos gestores era garantir a expansão da capacidade de produzir de suas empresas. o Conclusão: investimento nos princípios da divisão do trabalho. A fragmentação excessiva das tarefas a serem desempenhadas tornou-se regra. (utilização do modelo de Adam Smith)
• Quebra de paradigma: o A reengenharia questiona a cegueira paradigmática; o Mostra a perda de sensibilidade com relação aos fatores importantes e cruciais para o bom desempenho organizacional; o Abre os olhos administrativos para novas perspectivas de eficiência para além da simplória receita da compartimentação.
• Fatores (3 forças) que determinaram a disseminação desta realidade: o Clientes diferentes; o Concorrência acirrada;