Processo decisório

1. Como os autores apresentam as diferenças básicas entre o “pensar sobre o passado” e o “pensar sobre o futuro”.
As diferenças básicas são a forma de pensar, falando de passado podemos ligar este pensamento à intuição,sugestão e de imediato um pré-julgamentom após análise e diagnóstico.
A forma de pensar sobre o futuro é diferente, pois ao invés de intuição (com observação empírica dos fenômenos) o pensador deve analisar as informações do passado, transformar em dados, se valer de um modelo matemático (probablistico ou determinístico) procurando padronizar as variáveis do estudo para fazer uma previsão (tendência), pois a base para a tomada de decisão deve ser única e integrada, afinal as decisões norteiam o futuro da organização, do processo,e boas previsões refletem a visão para frente da organização, quem consegue determinar matematicamente o futuro (com base) tende a ficar melhor preparado para as variações constantes nas mais diversas seguimentos da organização.
Aqui em Paragominas, estamos trabalhando na Mineração de Bauxita, na Engenharia de Manutenção, onde desenvolvemos trabalhos estratégicos visando melhorar a confiabilidade de nossos equipamentos, utilizamos o passado (histórico das manutenções no sistema) para traçar um perfil de perdas (falhas mais constantes por frota, equipamentos e sistemas), utilizamos log normal, weibull (licença adquirida para software da Realiasoft) para fazer a provisão de falhas, encontrando o ponto ótimo da troca dos ativos por novos, enfim, vários são os trabalhos desenvolvidos nesta lógica de analisar o passado e o futuro.

2. No “pensar sobre o passado” são identificadas três fases: busca das variáveis,relação das variáveis com as cadeias de causas e a observação sobre a cadeia plausível. Explique-as.
É uma questão de observação lógica,(busca das variáveis) compreendendo que as coisas que estão fora do anormal (por exemplo alta taxa de acidentes na empresa após os feriados prolongados),pois o que está dentro da