Planejamento controle de estoque

“Devemos ter sempre o produto que você necessita, mas nunca podemos ser pegos com algum estoque”, em outras palavras, “não pode faltar e nem sobrar mercadoria”, é uma frase que descreve bem o dilema da administração de estoques.
O estoque é o principal gerador de custos em uma cadeia de suprimentose exerce um forte impacto sobre a disponibilidade para atendimento à demanda.
Importante lembrar que o problema de estoques não é o mesmo para as diferentes empresas, que atribuem importância muito variada ao estoque nos diferentes níveis e segmentos da atividade econômica.
Isto pode ser observado pela comparação do capital imobilizado em estoques com vendas, ativo circulante e ativo total de diversas organizações.
De toda forma, estoques absorvem capital que poderia estar sendo investido de outras maneiras. Assim podemos entender que estoques desviam fundos de outros usos potenciais e tem o mesmo custo de capital que qualquer outro projeto de investimento da organização.
Em todos os casos a gestão de estoques é muito importante, pois para as empresas que operam com pequenas margens de lucro, pequenos erros na administração dos estoques podem acarretar grandes prejuízos; já para empresas com altos investimentos em estoques de mercadorias com baixa rotatividade, uma administração equivocada dos estoques, pode implicar em menores retornos sobre o investimento.
A rotatividade do estoque (razão entre o volume de vendas e o estoque médio) é uma medida freqüentemente empregada para indicar a velocidade do giro do capital e para verificar se o nível do estoque esta dentro de limites aceitáveis. Aumentar a rotatividade do estoque auxilia também a liberar ativos para outras aplicações. Para que o controle de estoques seja eficaz, é também necessário que o fluxo de informações seja adequado e documentado. Todas as movimentações (compras, recebimentos, movimentações internas, expedição e transportes) devem ser rigorosamente registradas.
Face a grande diversidade de