Pensadores da sociologia

Auguste Comte
Nascido em Janeiro de 1798 em Montpellier, foi o fundador da Teoria positivista.
Auguste foi apresentado ao mundo intelectual Francês, quando se tornou secretário de Saint-Simon em 1817 em Paris. Comte então iniciou a sua imersão na teoria do Positivismo, a qual era incompatível com a Teoria de seu Mestre Saint-Simon.
Esta teoria positivista foi o grande marco de Comte, na qual defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro, ou seja, que uma teoria deve ser comprovada através das ciências (matemática, química, biologia). Este pensamento é uma forma clara de que os positivistas deixaram de buscar explicações para questões como a criação do homem e outros fenômenos externos. A ideia é se concentrar nas questões que evolvem diretamente o homem, como as leis, relações sociais e ética. Em pouquíssimas palavras, cada coisa em seu devido lugar conduziria para a perfeita orientação da ética na vida social.
No Brasil o Positivismo deixou sua marca na nossa bandeira nacional, as palavras Ordem e Progresso são uma alusão clara a este pensamento.
Hebert Spencer
Spencer nasceu em Abril na cidade de Derby em 1820, foi um grande pensador do evolucionismo.
Spencer era de fato singular, nunca frequentou a escola clássica, recebeu toda a educação dentro de casa e também jamais estudou em universidades, porém com um conhecimento nas áreas do saber que nada devem as mesmas.
O evolucionismo pregava que o processo de evolução não atingia as variadas áreas do saber, mas também a evolução da sociedade. Entedia que o processo de seleção natural pode ser aplicado a sociedade levando à extinção dos socialmente mais fracos. “Visa “a transferência do” natural” e biológico” para “social” e “moral”.
Segundo Spencer. A civilização evoluía do imperfeito para o perfeito. Nas civilizações imperfeitas e primitivas reinam a poligamia e o politeísmo. Já a evolução para o estágio de civilização perfeita reinava a monogamia e