Pedagogia do Oprimido

1786 palavras 8 páginas
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2003, 37.ª edição. Resenha por Jeremias Maia de Sá

Um dos maiores pedagogos da atualidade, Paulo Reglus Neves Freire nasceu no dia 19 de setembro de 1921 em Recife, no nordeste do Brasil, e faleceu em 2 de maio de 1997 em São Paulo. Como estudioso ativista social e trabalhador cultural, Freire desenvolveu, mais do que uma prática de alfabetização, uma pedagogia crítico liberadora. Em sua proposta, o ato de conhecimento tem como pressuposto fundamental a cultura do educando; não para cristalizá-la, mas como ”ponto de partida” para que ele avance na leitura do mundo, compreendendo-se como sujeito da história. É através da relação dialógica que se consolida a educação como prática da liberdade. Paulo Freire é considerado um dos maiores e mais significantes educadores do século XX. Sua pedagogia mostra um novo caminho para a relação entre educadores e educando. Caminho este que, consolida uma proposta político-pedagógica elegendo educador e educando como sujeitos do processo de construção do conhecimento mediatizados pelo mundo, visando à transformação social e construção de uma sociedade justa, democrática e igualitária.
Exilado do Brasil por ter um método revolucionário, Freire parte então para Bolívia e logo após para o Chile aonde chegou em 1964. Nesse período de exílio, Freire escreve alguns de seus livros mais conhecidos: Educação Como Prática da Liberdade e Pedagogia do Oprimido.
Em Santiago do Chile no ano de 1968, Freire escreve um dos seus mais importantes livros, Pedagogia do Oprimido, que fala sobre o opressor-oprimido, mostra como funciona a educação bancária, incentiva a busca de o homem ser mais, a busca da libertação e vários outros pontos importantes.
O livro possui 184 páginas e está dividido em quatro capítulos onde o primeiro capítulo nos fala a respeito da justificativa do título “Pedagogia do Oprimido”. Em 1970 Freire estava preocupado com a falta de humanização então

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