Pedagogia do Oprimido

385 palavras 2 páginas
Primeiras palavras.
A metodologia de Paulo Freire foi utilizada no Brasil, em campanhas de alfabetização conscientizadora e por isso foi acusado de subverter a ordem instituída, foi preso após o golpe militar de 1964, e depois de 732 de reclusão, foi convencido a deixar o país. Exilou-se no Chile, onde encontrou um clima Social e político favorável ao desenvolvimento de suas ideias, trabalhou durante cinco anos em programas de educação de adultos no Instituto Chileno de Reforma Agrária. Em 1968 escreveu sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, qual descreve uma nova forma de relacionamento entre professor, estudante e sociedade.
Nesta obra, Paulo Freire, procura conscientizar e capacitar o povo, através de um movimento de liberdade à consciência crítica da luta pela humanidade.
A obra divide-se em quatro partes, na qual Paulo Freire fala sobre o medo da liberdade, o processo de evolução de uma consciência critica, Obstáculos à emancipação dos homens, educação bancária, a concepção do mundo na visão dos oprimidos, a postura do povo através do diálogo como instrumento de metodologia, e a liderança revolucionária. Retomando os pensamentos e as vivencias em 1992 na Pedagogia da Esperança.
A justificativa da Pedagogia do Oprimido é a desilusão filosófica e política sobre a relação do opressor e oprimido, qual propõe a separação desta contradição a partir de uma desumanização dos oprimidos. “Constatar esta preocupação implica, indiscutivelmente, reconhecer a desumanização, não apenas como viabilidade ontológica, mas como realidade Histórica”. (FREIRE, 1921-1997, p. 40). Explica que o oprimido deve lutar pela liberdade, através da reflexão sobre a opressão e suas causas, acreditando em seus valores para transformar o mundo.
A desumanização, que não se verifica apenas nos que têm sua humanidade roubada, mas também, ainda que de forma diferente, nos que a roubam, é distorção da vocação do ser mais. É distorção possível na historia, mas não vocação histórica. Na

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